Como descobrir quilometragem adulterada
Adulterar a quilometragem original está entre os "truques" que alguns vendedores usam para tornar "seminovos" mais atrativos, vitimando não apenas o consumidor final, mas também comerciantes que compram carros usados de outros estabelecimentos. E essa prática criminosa acontece, inclusive, no caso dos modelos equipados com odômetro digital. O segredo para se proteger desse tipo de golpe está no Checkauto Dossiê Veicular que, por meio do cruzamento de diversos bancos de dados – bases públicas e privadas – fornece informações relativas à quilometragem, objetivando proteger e valorizar o mercado automobilístico e apoiar a sociedade no combate a práticas criminosas no comércio.
No item “Histórico de KM, Data e Município” – EXCLUSIVO – a Checkauto mantém um histórico de milhares de veículos, obtidos em bases privadas. As informações de KM, Data e Município em que foram obtidas, têm como finalidade apoiar na verificação e confrontação do odômetro, possibilitando através de aproximação saber se houve alguma alteração na marcação original do KM do veículo consultado.
Também vale a pena o consumidor observar algumas pistas que podem ajudar, em um primeiro momento, o identificar se o carro está com a quilometragem adulterada ou não. Vamos às dicas!
Primeiro, observe se existem sinais de que a instrumentação foi retirada. Riscos, arranhões e outros tipos de avarias no plástico transparente e na moldura do quadro de instrumentos são indícios de que pode ter havido adulteração. No caso dos marcadores analógicos, uma dica é observar se os números estão alinhados. Além disso, a quilometragem deve condizer com o estado geral do carro. Ou seja, um carro com 40 mil quilômetros deve ter, por exemplo, pedais, bancos, volante, manopla do câmbio e laterais das portas em perfeito estado.
Os pneus também devem estar quase novos e originais (vale pesquisar qual é a marca e o modelo usado pela fabricante na época em que o carro foi feito). Bateria trocada, ausência de calotas originais, chave mal conservada e, principalmente, ausência de manual do proprietário, também são itens que devem ser vistos e serem considerados indícios suspeitos de que houve adulteração.
Mas não se esqueça, na hora de comprar ou vender um carro, consulte sempre informações sobre o veículo com a Checkauto
No item “Histórico de KM, Data e Município” – EXCLUSIVO – a Checkauto mantém um histórico de milhares de veículos, obtidos em bases privadas. As informações de KM, Data e Município em que foram obtidas, têm como finalidade apoiar na verificação e confrontação do odômetro, possibilitando através de aproximação saber se houve alguma alteração na marcação original do KM do veículo consultado.
Também vale a pena o consumidor observar algumas pistas que podem ajudar, em um primeiro momento, o identificar se o carro está com a quilometragem adulterada ou não. Vamos às dicas!
Primeiro, observe se existem sinais de que a instrumentação foi retirada. Riscos, arranhões e outros tipos de avarias no plástico transparente e na moldura do quadro de instrumentos são indícios de que pode ter havido adulteração. No caso dos marcadores analógicos, uma dica é observar se os números estão alinhados. Além disso, a quilometragem deve condizer com o estado geral do carro. Ou seja, um carro com 40 mil quilômetros deve ter, por exemplo, pedais, bancos, volante, manopla do câmbio e laterais das portas em perfeito estado.
Os pneus também devem estar quase novos e originais (vale pesquisar qual é a marca e o modelo usado pela fabricante na época em que o carro foi feito). Bateria trocada, ausência de calotas originais, chave mal conservada e, principalmente, ausência de manual do proprietário, também são itens que devem ser vistos e serem considerados indícios suspeitos de que houve adulteração.
Mas não se esqueça, na hora de comprar ou vender um carro, consulte sempre informações sobre o veículo com a Checkauto
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