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Até 2020, Brasil dobra número de segurados

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

Até 2015, a participação do mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deverá crescer dos atuais 3,4% (R$ 96,398 bilhões, em 2008) para até 7,5%, segundo avaliação do diretor-executivo da Bradesco Vida e Previdência, Eugênio Liberatori Velasques. Ele acredita ainda na possibilidade de o número de segurados dobrar de tamanho, indo para 40 milhões de pessoas, em um prazo mais longo, de até dez anos. A economia brasileira caminha para ser a quinta maior do mundo e o mercado de seguros terá muito a ganhar com isso, comentou o executivo.

O cálculo feito por Eugênio Velasques não incluiu o microsseguro, que, na visão dele, poderá atrair para o mercado até 85 milhões de brasileiros. A Bradesco, segundo ele, está atenta a esse público e vem estudando, há dois anos, o potencial e às necessidades de futuros consumidores de produtos desenhados para as classes mais carentes da população. É preciso mergulhar fundo para entender o que essas pessoas realmente precisam. As classes C e D são prioritárias para a Bradesco, adiantou.

O executivo destacou ainda o crescimento dos produtos das linhas chamadas internamente no grupo de Mini e Midi Seguros, que englobam coberturas, entre outras, para residências, vida, acidentes pessoais, assistência funeral e internações hospitalares. Em 2008, esse segmento propiciou receita de prêmios correspondente a US$ 69 milhões. Este ano, deve atingir a marca de US$ 103 milhões, com incremento de 49%. Já o número de apólices comercializadas crescerá 32%, para pouco mais de 2,4 milhões.

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