A eleição, o eleito e o futuro

Há quase 3 anos atrás quando efetivamente abracei a profissão corretor de seguros, embora já convivesse com o mercado devido a laços familiares, tinha uma visão diferente das pessoas à frente do Sincor-SE da que hoje tenho. É normal termos um "pré-conceito" sobre coisas ou pessoas que nem ao menos conhecemos, fruto de opiniões de outrem.

Pois bem, passado o processo eleitoral do sindicato, da qual o presidente Ferreira foi reeleito, e eu por consequência tornei-me diretor secretário, quero aqui expressar a minha opinião e a minha posição quanto a eleição ocorrida no último dia 20. Digo isso, porque alguns corretores de seguros não compareceram ao pleito por considerarem fraca a atuação do sindicato em defesa da classe mas, quero ressaltar que não conheço nenhum sindicato ou associação forte sem que os associados participem do dia-a dia da instituição. O que dizer de uma reunião para debater problemas importantes da classe, como a problemática do atendimento nas concessionárias, se comparecem apenas 10 associados. É bem verdade que o sindicato não cumpriu com o que ficou acertado na reunião, fato que não se deve e não se pode repetir. Aprendi a respeitar Ferreira pelas posições tomadas, pela ética e pela lealdade, o que falta é comunicação e isso nós podemos consertar.

Aceitei participar da diretoria com o compromisso de que o sindicato atue mais próximo do corretor de seguros, ouvindo os seus anseios, defendendo os seus interesses e atendendo aos seus desejos, pois o que é um sindicato senão um canal para ecoar a voz de uma coletividade?

O que os associados do Sincor-SE podem ter absoluta certeza é que estaremos sempre prontos para ouvi-los e defendê-los diuturnamente. Como diz o ditado "o futuro a Deus pertence", mas o futuro é fruto de tudo que plantamos no presente.

Confie!