IRB tem plano de abrir capital
Por Giuliana Napolitano 25/11/2009 - 11:54
A alta direção do IRB-Brasil Re, a empresa estatal de resseguros (que faz o seguro do seguro), vem preparando a empresa para realizar, no futuro, uma abertura de capital. "Não há uma data para isso, e a decisão de ir a mercado é dos acionistas, não dos executivos. Mas o fato é que deixar a companhia pronta para abrir capital é uma meta da direção", disse Eduardo Nakao, presidente do IRB - que, até 2008, deteve o monopólio do resseguro no país.
Segundo Nakao, a preparação para o IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações) começou há cerca de dois anos. Faz parte de um projeto mais amplo de modernização do IRB, que preparou a empresa para o fim do monopólio. Foram instituídos um comitê independente de auditoria e mecanismos de controles internos, como regras de compliance e de gestão de processos.
Além disso, depois de 27 anos sem contratar, o IRB realizou três concursos públicos, admitiu quase 360 funcionários e criou uma diretoria diretoria comercial, baseada em Sâo Paulo. "Precisamos ter um contato mais estreito com as seguradoras", diz Nakao. Em maio deste ano, o IRB contratou uma consultoria, a Boston Consulting Group, para continuar as mudanças.
Antes da abertura de capital, é provável que haja uma mudança na estrutura acionária do IRB. Em outubro, o Banco do Brasil anunciou que estava negociando a compra do controle da empresa. Hoje, o IRB é controlado pelo governo e tem alguns bancos como sócios, entre eles, o Bradesco, o Itaú Unibanco e o próprio BB.
A alta direção do IRB-Brasil Re, a empresa estatal de resseguros (que faz o seguro do seguro), vem preparando a empresa para realizar, no futuro, uma abertura de capital. "Não há uma data para isso, e a decisão de ir a mercado é dos acionistas, não dos executivos. Mas o fato é que deixar a companhia pronta para abrir capital é uma meta da direção", disse Eduardo Nakao, presidente do IRB - que, até 2008, deteve o monopólio do resseguro no país.
Segundo Nakao, a preparação para o IPO (sigla em inglês para oferta inicial de ações) começou há cerca de dois anos. Faz parte de um projeto mais amplo de modernização do IRB, que preparou a empresa para o fim do monopólio. Foram instituídos um comitê independente de auditoria e mecanismos de controles internos, como regras de compliance e de gestão de processos.
Além disso, depois de 27 anos sem contratar, o IRB realizou três concursos públicos, admitiu quase 360 funcionários e criou uma diretoria diretoria comercial, baseada em Sâo Paulo. "Precisamos ter um contato mais estreito com as seguradoras", diz Nakao. Em maio deste ano, o IRB contratou uma consultoria, a Boston Consulting Group, para continuar as mudanças.
Antes da abertura de capital, é provável que haja uma mudança na estrutura acionária do IRB. Em outubro, o Banco do Brasil anunciou que estava negociando a compra do controle da empresa. Hoje, o IRB é controlado pelo governo e tem alguns bancos como sócios, entre eles, o Bradesco, o Itaú Unibanco e o próprio BB.
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