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Mulher é acusada de mandar matar o marido capitão PM para receber seguro

Fonte: O Dia - RJ

Três pessoas acusadas de participar do assassinato do capitão da PolíciaMilitar Dário José Xavier da Silva, 54 anos, em março, no bairro de Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio, forampresas pela Divisão deHomicídio (DH) da Polícia Civil.

Entre elas, de acordocomos investigadores, está a viúva do oficial, que seria a mandante do crime.Deacordocoma polícia, ela receberiaR$100 mil pagos pelo estado como seguro de vida a militares.

"A vítima tinha descoberto a existência de antigo caso extraconjugal da esposa, mas a perdoou.

Comosuspeitavaqueocasamento estivesse perto do fim, a mulher planejou o crime para ficar como dinheiro", afirmou o delegadodaDivisão deHomicídios (DH), Felipe Ettore.

O crime ocorreu na noite de 22 de março, na Estrada da Água Branca. Agentes da especializada disseram que a mulher do PM, Cássia Reiff da Silva, teve auxíliodaamigaVerônica Lopes da Silva, 39. Esta teria chamado Luan Douglas Lopes da Silva, 22, e um adolescente de 17 anos para executar o plano.

Dário, que era lotado no Quartel Central da corporação, foi executado com cinco tiros nas costas. Na época menor de idade, X. já completou 18 anos e está preso na Polinter, pois foi flagradoarmadoem2de junho.

Ainda segundo a DH, Luan teria dirigido o carro usado no crime e X., feito os disparos. Cássia, por sua vez, teria oferecido a arma e R$ 3 mil aos dois acusados.

"Cássia ainda inventou que o Dário havia estuprado a própria filha, que sequer existe", disse o delegado.

Em março, Cássia, Verônica e Luan eram vizinhos na Rua Cabo José da Conceição,emPadre Miguel. Após a Justiça decretar a prisão preventiva (de 30 dias) de Cássia, ela foi surpreendida quarta-feira na casa onde estava morando desde a morte do marido, emMuriqui, distrito de Mangaratiba (Sul Fluminense). Verônica e Luan, que são irmãos, foram presos emPadreMiguel. Os três foram apresentados ontem na Divisão deHomicídios.

A viúva do PM admitiu ter vivido relação extraconjugal há três anos.No entanto, diante dos jornalistas, negou ser a mandante do crime, ao contrário do que havia feito aos policiais.

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