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E eu com isso?

Fonte: A Notícia - SC

OS PLANOS PARA O FUTURO

Você já sentou com calma para pensar como vai ser o seu futuro? Já traçou planos ou estabeleceu metas? E em relação à sua aposentadoria, quais são as suas expectativas?

Uma pesquisa feita pela empresa de análise de mercado Kantar Worldwide e pela Federação Nacional de Previdência Privada (Fenaprevi) mostra que esta preocupação ainda é muito pequena no Brasil. E é menor ainda entre a população de baixa renda. Só uma em cada cem famílias tem um plano de previdência. E, justamente, nas regiões em que há menos renda per capita Norte e Nordeste que este interesse também é menor. Uma em cada 50 famílias aderiram à modalidade.

A população jovem, a que tem até 29 anos, é a que menos destina dinheiro para este fim. São R$ 1.080 anuais, o que dá R$ 90 por mês. Não necessariamente é um número ruim. Como tem um horizonte de planejamento maior, precisam investir menos para alcançar os objetivos propostos. Essa contribuição média, em um prazo de 30 anos com um rendimento mensal de 10% ao ano, vai virar R$ 1570,46. Quem quiser obter esse mesmo valor, em dez anos, vai ter de aplicar R$ 605,48.

A faixa entre 40 a 49 anos é a que mais está preocupada em não depender somente do benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): guardam R$ 105,83 por mês.

O bom é que, aos poucos, as pessoas estão adquirindo uma visão de longo prazo em relação ao futuro após a aposentadoria. 48% das famílias pesquisadas tem interesse em investir em um plano de previdência privada. No ano passado, este percentual era de 29%. Nos sete primeiros meses do ano, os brasileiros gastaram R$ 23,1 bilhões com esta finalidade, 16,3% a mais do que no mesmo período.

INVESTIMENTO

Para auxiliar os investidores interessados em investir no mercado brasileiro será lançado hoje o livro How to Invest in Brazil, uma parceria entre o escritório Martinelli Advocacia Empresarial e a Câmara Americana de Comércio (Amcham). O livro objetiva ajudar os investidores estrangeiros a fazer negócios no Brasil.

NATAL

Faltando três meses para as festas, voltou a crescer a intenção de consumo das famílias, aponta a Confederação Nacional do Comércio.

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