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Rossi diz que corretor “tem grande oportunidade” no ramo de pessoas

Fonte: Jorge Clapp / CQCS

O corretor pode se inserir nos produtos massificados, mas isso ainda é algo para se debater. Vejo uma grande oportunidade para esses profissionais no seguro de pessoas. A afirmação é do presidente da Bradesco Seguros e Previdência e da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi, para quem, nesse segmento, o corretor poderá agregar valor por conhecer os clientes e suas necessidades.

Contudo, para Marco Antonio Rossi, o corretor precisa estar capacitado para trabalhar com um “portfólio mais diversificado, que não se restrinja apenas ao automóvel”.

Em entrevista ao site Viver Seguro, da CNSeg, ele frisa ainda que os produtos brasileiros na área de previdência, caso do VBGL e PGBL, são modelos tão bons que estão inspirando outros países, tais como a Argentina.

Rossi cita como produtos exemplares do mercado nacional a cobertura para “perda de renda”, as assistências e o produto inédito para doenças graves. “Se olharmos para dez anos atrás, nada disso existia. Hoje, praticamente todas as empresas seguradoras têm esse tipo de cobertura. Então há um processo de transformação, há um processo evolutivo, que necessita ser trabalhado todos os dias”, observa.

Ele assegura ainda que há, hoje, um alto de índice de satisfação do consumidor em vários de ramos de seguros, tendo em vista o atendimento rápido, ágil e informações consistentes.

O presidente da Bradesco frisa ainda que a indústria de seguros do Brasil é moderna, bem estrutura e precisa de ações para continuar nesse processo evolutivo.

De acordo com ele, em termos institucionais, a indústria não dispõe de grandes recursos e acaba ficando mais restrita à atividade de cada empresa. “Creio que podemos fazer mais, aproveitando, por exemplo, as oportunidades das redes sociais. Esses são pontos que precisam ser trabalhados”, sugere.

Com relação ao desempenho dos segmentos de vida e previdência nos últimos anos, ele lembra que as reservas subiram de R$ 3 bilhões, em 1994, para mais de R$ 200 bilhões, este ano, ultrapassando os 15% do Produto Interno Bruto (PIB). Otimista, Marco Antonio Rossi prevê que, brevemente, “esperamos chegar ao R$ 1 trilhão em reservas”.

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