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Santander amplia carteira de fundos previdenciários para crianças

Fonte: Jornal do Commercio - RS

Até o final de outubro, a meta do banco Santander é adquirir 40 mil novos participantes no Prev Educar, produto disponibilizado há cerca de quatro anos, que consiste de um plano de previdência privada para crianças em idade escolar. "A principal preocupação de quem faz o Prev Educar é tentar garantir um bom futuro para o filho menor de 18 anos para quando ele estiver na idade de ingressar na universidade. O dinheiro investido neste fundo pode ajudar a pagar parte dos estudos, complementar a renda ou até mesmo custear um aluguel residencial, caso seja necessário cursar a faculdade em outra cidade", detalha Alessandro Andrade, superintendente de Previdência do Santander.

De acordo com ele, este e outros produtos de nichos disponibilizados pelo banco foram criados para facilitar o acesso dos clientes à previdência complementar, através de uma contribuição menor. Segundo Andrade, o número de clientes já participantes da carteira de previdência privada do Santander é a prova de que cada vez mais as pessoas estão enxergando este modelo de investimento como um meio eficaz e vantajoso de acumulação de recursos a longo prazo.

Atualmente, o banco tem cadastrados 350 mil participantes de todas as classes sociais, nos mais diversos segmentos deste fundo de investimento. Para fortalecer sua carteira previdenciária, o Santander ingressou recentemente no segmento de pequenas e médias empresas. "Digamos que o dono de uma padaria com 30 anos de mercado mantém, neste período, o mesmo gerente. Um dia será preciso aposentá-lo, e nada mais justo que um plano de previdência", exemplifica o gerente-executivo de Produtos de Previdência, Richard Michael Seegerer.

No Brasil, existem hoje mais de 26 milhões de aposentados, sendo que 18 milhões recebem até um salário-mínimo e os outros 8 milhões são contemplados com mais de um salário-mínimo. "No entanto, apenas 1% dos aposentados do País consegue se manter com a aposentadoria pelo INSS sem que seja preciso continuar trabalhando, ou dependendo de ajuda de familiares", destaca

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