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Coletas da Porto Seguro recolhem itens nocivos ao meio ambiente

Fonte: Revista Cobertura

A campanha de coleta de óleo de cozinha promovida pela Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) recolheu, em um ano, cerca de 10 mil litros do material. Já a Campanha para coletar pilhas, baterias e cartões plásticos somam 6 toneladas de itens recolhidos. “Preservar o ambiente demanda repensar nossa maneira de viver e mudar alguns hábitos”, afirma Mirian Mesquita, responsável pela área de Responsabilidade Social e Ambiental da Porto Seguro. “Por isso é que a Corporação promove as campanhas de coleta, a fim de incentivar essa postura e também contribuir com a preservação dos recursos naturais”, comenta.

Ampliado, o número de pontos de coleta soma cerca de 60 unidades na Grande São Paulo e regiões de Campinas, Vale do Paraíba e litoral paulista, além da cidade do Rio de Janeiro. Estão distribuídos nas sucursais e regionais da Corporação e Centros Automotivos Porto Seguro.

A mecânica das coletas ocorre da seguinte forma: na campanha do óleo de cozinha, a pessoa armazena o material em qualquer recipiente (uma garrafa PET, por exemplo) e direciona-o no coletor disponível nos pontos de coleta. Os coletores, inclusive, foram reformulados para melhor acondicionar os resíduos. Já a coleta de pilhas, cartões, baterias é realizada por meio de minicoletores onde a pessoa acondiciona os resíduos em sua casa, e depois esvazia no ponto de coleta, podendo utilizá-lo novamente.

A novidade agora é a coleta de celulares e suas baterias, junto com a campanha de pilhas e cartões.

Prejudiciais

De acordo com dados do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cerca de 1% do lixo urbano é constituído por detritos sólidos contendo componentes tóxicos. Esses resíduos são provenientes de pilhas, baterias, plásticos, entre outros produtos, que a população joga no lixo por não saber que se trata de materiais perigosos que podem conter metais pesados. Por outro lado, quando os cidadãos sabem que esse tipo de lixo lesa o meio ambiente, não encontram alternativa para descartá-lo.

Pilhas e baterias, por exemplo, quando descartadas de maneira indevida, promovem a contaminação do solo e das águas subterrâneas, por meio das substâncias tóxicas que compõem esses produtos. O óleo de cozinha, jogado em lixo ou em pias e bueiros, pode contaminar a água e o solo. Já os materiais plásticos se acumulam em aterros e sua decomposição leva centenas de anos.

Reciclagem e oportunidades

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, coletar esses produtos é promover passos para a destinação adequada, o que permite a redução dos impactos causados à natureza e oportunidades para reciclagem, reutilização, geração de renda, entre outros benefícios.

Iniciativas de incentivo à coleta seletiva permitem que certos materiais possam ser reciclados, transformados em novos produtos. Como exemplo, os cartões reciclados são transformados em tubos de PVC; o óleo de cozinha gera biodiesel; pilhas e baterias produzem sais e óxidos utilizados em materiais refratários e cerâmicas. “Tudo isso gera economia de recursos naturais, além de melhorar a qualidade de vida da população”, finaliza Mirian Mesquita.

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