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Liberty reformula linha de produtos de vida para crescer

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

A Liberty deu início ao processo de sofisticação de seu portfólio de produtos \'life\' pelo Vida Especial, que ganhou nova cobertura e mais serviços, além de ter sido transferido para a plataforma online, atendendo a forte demanda dos corretores. As mudanças fazem parte da estratégia de crescimento da seguradora no chamado segmento de pessoas.

Segundo a empresa, a cobertura Doenças Graves incluída no produto vai ao encontro da demanda de mercado e tem dois tipos de planos: Básico e Plus. Na nova configuração do Vida Especial, 25% do capital contratado (limitado a R$ 100 mil) é pago ao titular nos casos de diagnóstico de infarto do miocárdio, AVC, insuficiência renal avançada, transplante de órgãos ou câncer.

"Uma doença grave frequentemente cria um período de invalidez em que a renda do segurado tende a cair e os gastos, ao contrário, sobem", lembra o diretor de Produtos da Liberty, Paulo Umeki, ao justificar o pagamento de parte da indenização ao segurado ainda em vida.

DIAGNÓSTICO. Outra vantagem do seguro é a possibilidade de obter uma segunda avaliação médica no caso de doença complexa coberta.

Neste caso, o segurado terá rápido acesso a um segundo parecer médico dado por um especialista de renome internacional, que se destaca por sua experiência em relação ao tipo de patologia apresentada no diagnóstico.

Além dos serviços prestados diretamente ao segurado, o Vida Especial oferece ainda Assistência PET, que cobre gastos com médico veterinário em caso de acidente do animal e oferece hospedagem em hotel especializado, em caso de lesão do segurado que o impeça de cuidar do animal contemplado na apólice.

Paulo Umeki entende que o aumento da longevidade da população e os avanços da medicina favorecem a venda do produto. Ele entende que a atividade de seguros brasileira ainda tem pequena participação na economia, representando cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto no Reino Unido a parcela chega a 13,6%, na Holanda a 13,1% e nos Estados Unidos, a 8,6%.

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