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Novo produto na área de responsabilidade

Fonte: Brasil Econômico

Liberty abre carteira de seguro de responsabilidade profissional na operação brasileira

A área de riscos especiais da Liberty, a Liberty International Underwriters (LIU), está trazendo para o Brasil um produto com que já atua a bastante tempo nos Estados Unidos: responsabilidade civil profissional (E&O, na sigla em inglês). O seguro garante ao segurado o reembolso de indenizações pagas a terceiros por prejuízos causados por erros profissionais que resultarem em danos corporais ou materiais.

Esse tipo de apólice é muito contratada por advogados, auditores, engenheiros, médicos e dentistas, entre outros.

"O histórico de reclamações contra prestadores de serviços vem mudando bastante no Brasil", comenta Luiz Antonio Oliveira, gerente da LIU responsável pela carteira de E&O. O executivo foi trazido da Ace Seguros, líder nesse segmento no Brasil (veja tabela ao lado), onde trabalhou por três anos.

O início da carteira de responsabilidade civil profissional vem para fazer parte de um portfólio de produtos financeiros que começou com o seguro de responsabilidade para administradores (D&O) há pouco mais de um ano, conta Renato Rodrigues, diretor de linhas financeiras da LIU. "É um caminho natural ampliar o leque de produtos, olhando para o que a LIU tem lá fora nessa área", diz.

Para dar uma ideia do potencial desse produto no mercado brasileiro, Rodrigues conta que a carteira de E&O na Liberty nos Estados Unidos é três vezes maior que a de D&O. Em 2010, o segmento de E&O no Brasil apresentou faturamento de R$ 100 milhões. Segundo ele, os fatores que vão alavancar a demanda são contratos de prestação de serviços que exigem o seguro, principalmente quando o contratante é uma empresa estrangeira.

O foco da Liberty num primeiro momento será em três grupos: advogados, arquitetos e engenheiros e miscelâneos (voltado a prestadores de serviços em gerais). "O segmento de arquitetos e engenheiros, inclusive, tem sinergia com outras áreas, como a de seguro de riscos de engenharia", diz Oliveira.

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