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Plano de saúde odontológico: quando vale a pena contratar?

Fonte: InfoMoney

O consumidor deve pesquisar bem e ficar muito atento ao contrato, antes de aderir a um plano de saúde odontológico. Isso porque, de acordo com alerta da Proteste – Associação de Consumidores, os planos variam muito e, às vezes, não dão cobertura para a necessidade do consumidor.

Segundo a Associação, a maioria dos planos individuais ou familiares cobre os procedimentos básicos, como consultas, aplicação de flúor e limpeza de tártaro. Por outro lado, são raros aqueles que cobrem tratamentos estéticos, como branqueamento dos dentes, por exemplo, ou mesmo que façam a colocação de aparelhos.

“Concluímos que vale a pena a contratação se você quer prevenir eventuais problemas nos dentes. Mas, se você já está com alguma doença que exige tratamento imediato, provavelmente não vai adiantar muito adquirir um plano agora. Todos eles impõem carências para procedimentos mais complexos”, diz a entidade.

Preços

Além de ficar alerta às coberturas, o consumidor deve atentar ao preço. Após verificar 18 convênios, a Proteste apurou que a diferença de preço para o mesmo perfil de consumidor pode chegar a cerca de 65%.

No geral, assim como ocorre nos planos de saúde não odontológicos, os do ramo odontológico, além do preço, variam conforme as coberturas de procedimentos mais complexos e a abrangência geográfica.

Quem quer economizar, sugere a Associação, pode verificar no plano de saúde se há a possibilidade de extensão de cobertura para o segmento odontológico, o que pode ficar mais barato do que a contratação do plano em separado.

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