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Liberty vai patrocinar a Copa do Mundo de 2014

Fonte; Valor Econômico

Empresa quer ampliar exposição da marca e diversificar negócios

A Liberty Seguros, a unidade brasileira do grupo americano Liberty Mutual, é a nova patrocinadora da Copa do Mundo de Futebol de 2014, que será realizada no Brasil. O acordo, assinado ontem com a Fédéracion Internacionale de Football Association (Fifa), prevê a exposição da marca Liberty durante os jogos da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, em 2013, também no Brasil. O valor do patrocínio não foi divulgado. A Liberty é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil. No ano passado, faturou em prêmios cerca R$ 1,9 bilhão, dos quais cerca de 80% na carteira de automóveis.

Com o acordo, a Fifa fechou o terceiro patrocínio no mercado local para a Copa do Mundo. Além da Liberty, o banco Itaú e a Nescau - achocolatado do grupo Nestlé - também firmaram acordos. A Oi e grupo Marfrig, outras patrocinadoras brasileiras, terão direito de divulgação da marca também fora do país.

Segundo o presidente da Liberty no Brasil, Luis Maurette, a intenção da empresa é tornar a marca mais conhecida no mercado brasileiro. Estamos no Brasil desde 1996. Temos crescido, incorporado novos negócios, mas a marca ainda é pouco conhecida da população em geral. Nada melhor que mostrarmos a empresa com algo que tem tudo a ver com os brasileiros, o futebol, afirma. Para a Liberty, o evento também será importante como forma de diversificação de seus negócios no país. Hoje, a seguradora está muito focada em automóveis. A intenção é crescer em outras áreas, como em seguros empresariais, responsabilidade civil e engenharia, onde ainda tem presença modesta. Queremos que automóveis sejam na máximo 60% de nossa carteira, diz Maurette.

No final de 2009, a companhia trouxe para o mercado brasileiro sua divisão de resseguros, a Liberty Syndicates, e iniciou também a operação da Liberty International Underwriters (LIU), braço de riscos especiais do grupo. No início de 2011, a matriz injetou US$ 100 milhões na operação brasileira, elevando a capacidade de crescimento da subsidiária brasileira.

Um dos segmentos empresariais onde a unidade brasileira já tem boa presença é em transporte de carga, com cerca de 4% do mercado. Conforme Luciano Calheiros, diretor comercial da Liberty, no ano passado, os seguros de transporte de carga foram destaque na carteira de linhas comerciais, que atingiu US$ 200 milhões em prêmios, expansão de 30% em relação a 2009.

Os prêmios totais da seguradora, que chegaram a R$ 1,9 bilhão (pouco mais de US$ 1 bilhão), tiveram um incremento de 26%, de acordo com Maurette. Para ele, 2011 será um ano mais difícil e o crescimento estimado é de 13% a 14%. A concorrência cresceu e as margens estão menores. O presidente da Liberty lembra que 2010 foi um ano muito bom para a indústria de seguros e todos estão tentando crescer, com preços agressivos.

Na assinatura do contrato de patrocínio com a Liberty, ontem, também estavam presentes Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do comitê da Copa do Mundo, e o Thierry Weil, diretor de Marketing da Fifa. Empresa quer ampliar exposição da marca e diversificar negócios

A Liberty Seguros, a unidade brasileira do grupo americano Liberty Mutual, é a nova patrocinadora da Copa do Mundo de Futebol de 2014, que será realizada no Brasil. O acordo, assinado ontem com a Fédéracion Internacionale de Football Association (Fifa), prevê a exposição da marca Liberty durante os jogos da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, em 2013, também no Brasil. O valor do patrocínio não foi divulgado. A Liberty é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil. No ano passado, faturou em prêmios cerca R$ 1,9 bilhão, dos quais cerca de 80% na carteira de automóveis.

Com o acordo, a Fifa fechou o terceiro patrocínio no mercado local para a Copa do Mundo. Além da Liberty, o banco Itaú e a Nescau - achocolatado do grupo Nestlé - também firmaram acordos. A Oi e grupo Marfrig, outras patrocinadoras brasileiras, terão direito de divulgação da marca também fora do país.

Segundo o presidente da Liberty no Brasil, Luis Maurette, a intenção da empresa é tornar a marca mais conhecida no mercado brasileiro. Estamos no Brasil desde 1996. Temos crescido, incorporado novos negócios, mas a marca ainda é pouco conhecida da população em geral. Nada melhor que mostrarmos a empresa com algo que tem tudo a ver com os brasileiros, o futebol, afirma. Para a Liberty, o evento também será importante como forma de diversificação de seus negócios no país. Hoje, a seguradora está muito focada em automóveis. A intenção é crescer em outras áreas, como em seguros empresariais, responsabilidade civil e engenharia, onde ainda tem presença modesta. Queremos que automóveis sejam na máximo 60% de nossa carteira, diz Maurette.

No final de 2009, a companhia trouxe para o mercado brasileiro sua divisão de resseguros, a Liberty Syndicates, e iniciou também a operação da Liberty International Underwriters (LIU), braço de riscos especiais do grupo. No início de 2011, a matriz injetou US$ 100 milhões na operação brasileira, elevando a capacidade de crescimento da subsidiária brasileira.

Um dos segmentos empresariais onde a unidade brasileira já tem boa presença é em transporte de carga, com cerca de 4% do mercado. Conforme Luciano Calheiros, diretor comercial da Liberty, no ano passado, os seguros de transporte de carga foram destaque na carteira de linhas comerciais, que atingiu US$ 200 milhões em prêmios, expansão de 30% em relação a 2009.

Os prêmios totais da seguradora, que chegaram a R$ 1,9 bilhão (pouco mais de US$ 1 bilhão), tiveram um incremento de 26%, de acordo com Maurette. Para ele, 2011 será um ano mais difícil e o crescimento estimado é de 13% a 14%. A concorrência cresceu e as margens estão menores. O presidente da Liberty lembra que 2010 foi um ano muito bom para a indústria de seguros e todos estão tentando crescer, com preços agressivos.

Na assinatura do contrato de patrocínio com a Liberty, ontem, também estavam presentes Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do comitê da Copa do Mundo, e o Thierry Weil, diretor de Marketing da Fifa.

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