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Segundo Vergílio, autorregulação estabelece “atestado de maioridade”

Fonte CQCS - Pedro Duarte

Em análise à Resolução CNSP 233, que dispõe sobre a forma de constituição das autorreguladoras da corretagem de seguros, o deputado federal e presidente da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores), Armando Vergílio dos Santos Junior, chama a atenção para a situação inédita e especial proporcionada à categoria.

“Não existe nenhum momento tão relevante na história da nossa profissão como esse, porque estamos recebendo o atestado de maioridade, o reconhecimento como categoria econômica fundamental que tem maturidade suficiente para se autorregular”.

Vergílio reforça que o assunto é foco de preocupação há vários anos, “sobretudo no que se refere à atividade de corretagem, pois não temos uma efetiva supervisão, principalmente do ponto de vista preventivo”.

Mas o parlamentar faz questão de elogiar a atuação da autarquia. “Acredito que a Susep, órgão máximo do setor de seguros brasileiro, tem cumprido sua missão”, afirma.

Sobre sua gestão na Superintendência, ele considera que aprendeu muito, durante três anos. “Foi uma honra ter sido a primeira pessoa do mercado a quem foi delegada a responsabilidade de conduzir os destinos da Susep”, conta Vergílio.

“Mas essa rica passagem no comando da Susep me ensinou que o pior ambiente possível é aquele mal regulado, tanto para as seguradoras e corretores, quanto para os consumidores”.

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