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Seguro é parte do tripé da sociedade sustentável, afirma executivo do setor

Fonte: InfoMoney

SÃO PAULO – O seguro faz parte do tripé da sociedade sustentável, afirmou o representante da Cenfri, empresa de seguros da África do Sul, Hennie Bester, que compareceu na última semana ao 5º Conseguro. Para ele, poupança, educação e seguro são as bases fundamentais para a inclusão social.

“Apesar do modelo de sucesso dos programas brasileiros de inclusão, como o Brasil Sem Miséria e o Bolsa Família, por meio do qual 28 milhões de pessoas saíram da pobreza, há limitações fiscais no País, baixa qualidade de educação e de poupança entre a população de menor renda para que a inclusão seja sustentável”, disse Bester, de acordo a Fenaseg.

Custos altos
Para Bester, um dos entraves para o crescimento da indústria do seguro é o custo de distribuição dos produtos, considerado alto no Brasil pelo executivo.

“Uma alternativa é a participação dos correspondentes bancários. A Susep poderia fazer uma regulamentação específica que permitisse a comercialização de seguros por este canal”, sugeriu o executivo.

Para Bester, a grande dependência que os brasileiros de baixa renda têm do Estado poderia ser alterada com a proteção oferecida pelos microsseguros e pelos seguros populares.

Canais múltiplos
A regulamentação do microsseguro, na avaliação do executivo, requer a participação de canais múltiplos, o oferecimento de produtos a baixo custo, a extensão da cobertura ao mercado informal, incentivos fiscais, bem como a definição de espaços para produtos mais amplos, com coberturas de interesse do público de baixa renda.

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