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Susep não aceita afirmação difamatória publicada em jornal de grande circulação

Fonte Susep

A Susep esclarece que, ao contrário do que foi veiculado pelo jornal A Tarde, na reportagem intitulada “Beneficiários recorrem à Justiça para receber seguro de vida”, o mercado de seguros no Brasil é, sim, amplamente regulado através de normas aprovadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e por esta autarquia.

Em 2004, a Susep orientou as empresas do mercado supervisionado a criarem ouvidorias, que, desde então, vêm sendo um instrumento bastante eficaz na rápida solução de pendências apresentadas pelos consumidores.

A par disso, a Susep mantém um sistema de atendimento público de todo o território brasileiro, através de call Center, com ligações gratuitas (0800-218484). Quando não é possível resolver o impasse, a autarquia instaura processos sancionadores.

De janeiro a agosto deste ano, a Susep atendeu a 27.098 pessoas, esclarecendo dúvidas e registrando queixas. Isso representa uma média de 154 registros por dia útil ou ainda 6,5 atendimentos a cada hora.

Nesse mesmo período, a autarquia instaurou 347 processos administrativos contra empresas do mercado supervisionado, média de 43,3 por mês ou quase dois por dia útil.

A Susep informa ainda que as empresas desse mercado, de um modo geral, respeitam a legislação e o número de reclamações referentes ao atraso no pagamento de indenizações não chega a ser tão significativo.

De janeiro a julho deste ano, os sinistros retidos pelas empresas de seguros somaram cerca de R$ 15,3 bilhões. Isso significa que, nos sete primeiros meses do ano, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 73,06 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda R$ 3,04 milhões a cada hora.

Não obstante tais colocações, a Susep entende ser natural e legítimo que determinadas situações sejam levadas à apreciação do Poder Judiciário.

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