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Seguradoras apostam em novos atrativos para ramo de veículos

Fonte: DCI

São Paulo - A Porto Seguro divulgou no dia 1º de novembro os resultados referentes ao terceiro trimestre de 2011 e aos nove primeiros meses do ano. Entre julho e setembro, o lucro líquido da corporação atingiu R$ 150 milhões.

Somadas as receitas acumuladas desde janeiro, o lucro chega a R$ 388 milhões. Ambos os valores consideram o IFRS com business combination; sem esse fator, os lucros são de R$ 159 milhões e R$ 415 milhões, respectivamente.

"O crescimento do terceiro trimestre pode ser visto em todos os principais segmentos, com destaque para o residencial, que cresceu 37% no período", comenta Marcelo Picanço, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Porto Seguro. "Apesar do ambiente mais competitivo entre os seguros de automóvel, que atingiu fortemente as vendas da Azul [empresa do grupo, junto com a Itaú Auto e Residência], os prêmios consolidados também cresceram 7,5%", acrescenta.

Ainda de acordo com o diretor, o índice combinado da corporação no terceiro trimestre foi pressionado pelo aumento da sinistralidade, principalmente nos produtos auto e saúde. Por outro lado, o resultado financeiro alcançou 110% do CDI e produziu 25% a mais de receitas financeiras, se comparado ao terceiro trimestre de 2010.

Com os resultados positivos, a Porto Seguro conseguiu recomprar aproximadamente 2,5 milhões de ações, o equivalente a cerca de R$ 50 milhões até o momento, otimizando a estrutura de capital e o retorno aos acionistas.

Já a filial de Bauru (SP) da HDI Seguros passou a oferecer aos seus segurados a central Bate Pronto. "A implantação dessa central, que visa atender à crescente demanda de segurados na região, integra a estratégia da seguradora de oferecer a mais completa gama de serviços aos seus clientes", informa Flavio Rodrigues, diretor-comercial.

Um dos mais fortes diferenciais competitivos da HDI Seguros, as centrais Bate Pronto são unidades de atendimento a sinistros que liberam os casos de forma rápida e com pouca burocracia. Em média, os segurados atendidos nessas unidades têm seus casos encaminhados e liberados em até 30 minutos.

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