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Seguradoras tem resistência com terceirização de processos chave

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

A terceirização de processos chave do mercado de seguros – como emissão de apólices e pagamento de sinistros – ainda enfrenta resistência das companhias. “Como se trata de uma novidade no país, há uma relutância natural pelo medo de perda do controle dos dados e processos”, comenta o diretor de Desenvolvimento da IBM Brasil, João Alceu Amoroso Lima.

Especialista em Business Process Outsourcing (BPO), João Alceu ressaltou, em entrevista ao CQCS, que grande parte das seguradoras assimilou, desde a década de 80, a primeira e a segunda onda de terceirização, contratando empresas de Centros de Processamentos de Dados (CPDs) e Call Centers, respectivamente.

“O passo seguinte é evitar o alto investimento na modernização do parque tecnológico e dos principais processos e sistemas que não são atualizados há muito tempo. Isso tem custo elevadíssimo e a solução é a terceirização por meio do BPO”, explica João Alceu.

O executivo apontou que, nesse contexto, “o que faz mais sentido é compartilhar via terceirização de serviços, porque a seguradora passa a ter acesso a um sistema novo e eficaz com tecnologia e arquitetura de ponta”.

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