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Seguradoras divulgam pesquisas no mês das mulheres

Fonte: Seguro Em Pauta - Funenseg

O avanço das mulheres no mercado de trabalho também está aquecendo o mercado segurador. Atento a este cenário, o Grupo BB Mapfre projeta crescimento de 33% do volume de prêmios da carteira de seguros de vida para a mulher em 2012.

Exclusivo para o público feminino, o Seguro Vida Mulher vem crescendo continuamente e, somente ano passado, o volume de prêmios apresentou um aumento de 26,6%. “Diante das particularidades desse público crescente, contamos com um seguro que oferece a proteção necessária e também coberturas que aumentam as possibilidades de uma vida melhor”, afirma o diretor geral de Riscos de Pessoas do Grupo BB Mapfre, Bento Zanzini.

O Seguro Vida Mulher possui, além das proteções tradicionais do seguro de vida, cobertura para casos de câncer de mama, útero e ovário. Em caso de constatação do diagnóstico, a segurada recebe o valor da apólice para utilizar no tratamento. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o câncer de mama é o mais comum e é a maior causa de morte de mulheres na faixa entre 40 e 69 anos. Já o câncer de colo de útero é responsável por 230 mil mortes por ano.

Os dados mostram um aumento dos casos registrados. Em 2010, a seguradora registrou R$ 8,1 milhões em pagamentos de indenização para seguradas diagnosticadas com a doença. Já no ano passado, o valor alcançou R$ 11 milhões.

Mulheres são mais conservadoras quando o assunto é previdência privada

A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos fez um levantamento do perfil da carteira de clientes de previdência privada e constatou que as mulheres estão cada vez mais presentes no mercado investidor e se mostram conservadoras quando o assunto é aplicação em produtos de previdência privada.

Dados de 2011 mostram que 77% das mulheres que investiram em PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) optaram por fundos conservadores, ou seja, com maior concentração em renda fixa. Em 2008, este percentual era de 54%. Na modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), nota-se que o perfil conservador também predomina em 56% das investidoras.

“Sabemos que existem fatores que influenciam na decisão de investimento. Para as mulheres, além do cenário econômico, pesam na decisão de investimento as necessidades de consumo e a preocupação com o futuro pessoal e familiar”, explica a diretora técnica de Vida e Previdência da SulAmérica, Carolina de Molla.

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