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Aumento dos furtos de veículo afeta balanço da Porto Seguro

Fonte: DCI Online

O aumento de roubos e furtos de veículos em grandes cidades no começo de 2012, sobretudo em São Paulo e Rio de Janeiro, afetou os resultados da Porto Seguro, maior seguradora de carros do País. Os sinistros subiram e o lucro caiu no primeiro trimestre.

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Porto, Marcelo Barroso Picanço, disse ontem em teleconferência que no cenário de juros em queda e de aumento de roubos e furtos, a seguradora optou por recompor margens, adotando uma postura mais conservadora em relação a novos clientes. Com isso, os prêmios de veículos tiveram queda de 2,2% nas apólices da Porto.

O crescimento de roubo de carros no começo do ano, destacou Picanço, ocorreu em intensidade acima do esperado. Em um cenário de baixa taxa de desemprego, a expectativa era de que não ocorresse em tal frequência.

Para evitar mais aumento de sinistros, a Porto está ampliando o número de veículos com dispositivos antifurto (rastreadores) e fazendo ajustes na subscrição de riscos. A Porto vende três tipos de seguros, o da própria seguradora, o do Itaú e o da Azul; este último tem preços menores por ter menos serviços. O aumento dos sinistros ocorreu principalmente nas apólices da Porto e da Azul, por serem mais concentradas na cidade de São Paulo. No Itaú, a sinistralidade até caiu, baixando de 70,3% para 68,3%.

Mesmo com a postura mais conservadora na venda de seguros, a frota segurada da Porto cresceu 7%, atingindo 4,2 milhões de veículos. No primeiro trimestre, a seguradora expandiu para os corretores o sistema que mostra a cotação dos três produtos (Porto, Itaú e Azul) quando o cliente preenche seu perfil.

A Porto registrou lucro líquido de R$ 138 milhões no primeiro trimestre, queda de 4% ante igual período do ano passado, considerando o resultado das operações combinadas com o Itaú. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 11,8%, um ponto percentual abaixo de março de 2011.

SÃO PAULO

O aumento de roubos e furtos de veículos em grandes cidades no começo de 2012, sobretudo em São Paulo e Rio de Janeiro, afetou os resultados da Porto Seguro, maior seguradora de carros do País. Os sinistros subiram e o lucro caiu no primeiro trimestre.

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Porto, Marcelo Barroso Picanço, disse ontem em teleconferência que no cenário de juros em queda e de aumento de roubos e furtos, a seguradora optou por recompor margens, adotando uma postura mais conservadora em relação a novos clientes. Com isso, os prêmios de veículos tiveram queda de 2,2% nas apólices da Porto.

O crescimento de roubo de carros no começo do ano, destacou Picanço, ocorreu em intensidade acima do esperado. Em um cenário de baixa taxa de desemprego, a expectativa era de que não ocorresse em tal frequência.

Para evitar mais aumento de sinistros, a Porto está ampliando o número de veículos com dispositivos antifurto (rastreadores) e fazendo ajustes na subscrição de riscos. A Porto vende três tipos de seguros, o da própria seguradora, o do Itaú e o da Azul; este último tem preços menores por ter menos serviços. O aumento dos sinistros ocorreu principalmente nas apólices da Porto e da Azul, por serem mais concentradas na cidade de São Paulo. No Itaú, a sinistralidade até caiu, baixando de 70,3% para 68,3%.

Mesmo com a postura mais conservadora na venda de seguros, a frota segurada da Porto cresceu 7%, atingindo 4,2 milhões de veículos. No primeiro trimestre, a seguradora expandiu para os corretores o sistema que mostra a cotação dos três produtos (Porto, Itaú e Azul) quando o cliente preenche seu perfil.

A Porto registrou lucro líquido de R$ 138 milhões no primeiro trimestre, queda de 4% ante igual período do ano passado, considerando o resultado das operações combinadas com o Itaú. O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 11,8%, um ponto percentual abaixo de março de 2011.

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