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Jornal do Brasil publica resposta do deputado Armando Vergilo

Fonte: Jornal do Brasil

Sobre a matéria “Hotel Nacional: as digitais de Carlinhos Cachoeira no Rio de Janeiro”, publicada na edição digital do Jornal do Brasil, em 16 de abril de 2012, venho a público esclarecer que:

1) Ao contrário do teor da equivocada matéria, quem cuidou dos procedimentos legais para a efetiva realização do leilão, e consequente venda do Hotel Nacional foi o liquidante da Interunion Capitalização S/A Em Liquidação Extrajudicial nomeado pela SUSEP, Sr. José Emílio Carvalho Quintas. Cabe ressaltar que o autor da matéria sequer me ouviu, ou procurou-me para fazê-lo, prática esta básica, democrática e recomendada à boa prática profissional do jornalismo.

2) No âmbito da Diretoria da SUSEP, coube ao então Diretor de Fiscalização da SUSEP, Sr. Waldemir Bargieri, que foi nomeado por indicação pessoal do Ministro Guido Mantega. E pessoa de sua mais absoluta confiança e relacionamento e também integrante dos quadros do Partido dos Trabalhadores (PT). Ele tratou deste assunto diretamente com as áreas técnicas e especializadas da Autarquia.

3) Todos os procedimentos legais relativos ao leilão público do Hotel Nacional foram acompanhados pela Advocacia Geral da União, através da Procuradoria Federal lotada na SUSEP e pelo Ministério Público. Após mais de 2 anos da venda do imóvel, se pairar ainda alguma dúvida, é recomendável que o Ministério Público seja acionado para que abra procedimento investigatório a respeito deste assunto.

4) Os avisos de licitação – leilão do Hotel Nacional, então pertencente à Interunion Capitalização S/A Em Liquidação Extrajudicial, foram regularmente publicados no Diário Oficial da União – Seção 3, edições nº 171 e nº 219, respectivamente em 08 de setembro de 2009 (págs. 157/158) e 17 de novembro de 2009 (págs. 224/225), respeitando-se o princípio da publicidade.

5) Desincompatibilizei-me do cargo de Superintendente da SUSEP para concorrer a uma vaga na Câmara Federal, dentro do prazo legal. As doações realizadas para a minha campanha respeitaram todos os ditames legais, foram oficiais e devidamente declaradas, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral, sendo de domínio público estas informações, nossites do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás e do Tribunal Superior Eleitoral.

6) Declaro, peremptoriamente, que não tenho, e nem nunca tive qualquer ligação pessoal, profissional ou comercial com os Srs. Carlinhos Cachoeira e Marcelo Limírio, ambos citados na matéria, sendo maldosa, infundada e inverídica qualquer ilação nesse sentido.

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