Breaking News

Classe C consome mais de 40% dos seguros de automóveis no Brasil

Fonte: Monitor Mercantil

De acordo com levantamento da Serasa Experian, os brasileiros da nova classe média já representam 41,3% dos consumidores de seguros de automóveis, um crescimento de 40% nos últimos três anos. A ascensão da classe C beneficia as seguradoras, como é o caso da Seguralta Franchising, rede de franquias com mais de 200 unidades no Brasil que conta com mais de 100 mil clientes na carteira

De 29,1% em 2008 para 41,3% atualmente. Este é o crescimento da participação da classe C nas apólices de seguros para automóveis dos últimos 3 anos. O aumento deve-se, entre outros fatores, à ascensão da nova classe média brasileira e ao aumento do número de roubos de carros no Brasil. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), de janeiro a março deste ano, mais de 107 mil automóveis e motocicletas foram roubados ou furtados.

- A maioria dos automóveis que circula nas grandes cidades é de carros populares, por isso a classe C é uma das mais prejudicadas. O seguro é uma forma de proteger o automóvel nestes casos, além de cobrir outros sinistros que envolvem inundações em grandes cidades, queda de árvores e fios, entre outros - explica o diretor da Seguralta Franchising, Reinaldo Zanon.

Esta é a primeira vez que a classe C ocupa a primeira colocação no ranking, superando as classes A e B, que até então eram as maiores consumidoras.

- O consumidor já entendeu que seguro não é luxo. Seguro é necessidade - continua Zanon.

A pesquisa apontou também que apesar dos números positivos, existe potencial de crescimento na participação da classe C na contratação de seguros auto. Dos quase 200 milhões de habitantes, 54% da população brasileira (cerca de 102 milhões de pessoas) fazem parte da classe média, ampliando as possibilidades de novos segurados.

- Com a ascensão econômica e o foco do mercado na classe C é apenas uma questão de tempo para atingirmos patamares ainda maiores - finaliza Zanon.

Nenhum comentário

Escreva aqui seu comentario