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Petrobras renova apólice bilionária com Itaú Seguros

Fonte: DCI Online

A Petrobras confirmou na última sexta-feira a renovação de sua apólice bilionária de seguros. A apólice vale por 18 meses, com valor total segurado de US$ 128,8 bilhões.

"Apesar do aumento das atividades industriais, das operações comerciais e do volume de ativos segurados, a Petrobras conseguiu uma economia da ordem de 5% no custo da operação", informa empresa, em nota divulgada à imprensa. Os prêmios pagos somaram US$ 106 milhões. A corretora inglesa Willis atuou em parceria com o Itaú.

A cobertura do seguro inclui as plataformas marítimas, refinarias, terminais, navios, transporte nacional e internacional de petróleo e demais instalações.

Da cobertura total, US$ 125 bilhões são para os chamados "riscos operacionais". Outros US$ 2 bilhões são os "riscos de petróleo", para as operações de exploração e produção no Brasil. Há ainda US$ 250 milhões do contrato de "responsabilidade civil", que cobrem os riscos causados a terceiros e US$ 235 milhões de "riscos de transporte". Há também o contrato de "responsabilidade civil aeronáutico/abastecimento de aeronaves".

Dados os enormes valores envolvidos, o seguro foi feito na forma de cosseguro, em que as seguradoras dividem os riscos. A Bradesco Seguros também participou.

SÃO PAULO

A Petrobras confirmou na última sexta-feira a renovação de sua apólice bilionária de seguros. A apólice vale por 18 meses, com valor total segurado de US$ 128,8 bilhões.

"Apesar do aumento das atividades industriais, das operações comerciais e do volume de ativos segurados, a Petrobras conseguiu uma economia da ordem de 5% no custo da operação", informa empresa, em nota divulgada à imprensa. Os prêmios pagos somaram US$ 106 milhões. A corretora inglesa Willis atuou em parceria com o Itaú.

A cobertura do seguro inclui as plataformas marítimas, refinarias, terminais, navios, transporte nacional e internacional de petróleo e demais instalações.

Da cobertura total, US$ 125 bilhões são para os chamados "riscos operacionais". Outros US$ 2 bilhões são os "riscos de petróleo", para as operações de exploração e produção no Brasil. Há ainda US$ 250 milhões do contrato de "responsabilidade civil", que cobrem os riscos causados a terceiros e US$ 235 milhões de "riscos de transporte". Há também o contrato de "responsabilidade civil aeronáutico/abastecimento de aeronaves".

Dados os enormes valores envolvidos, o seguro foi feito na forma de cosseguro, em que as seguradoras dividem os riscos. A Bradesco Seguros também participou.

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