Bradesco Seguros lucra R$ 1,78 bi
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
O lucro líquido do Grupo Bradesco Seguros e Previdência alcançou R$ 1,786 bilhão nos primeiros seis meses deste ano, resultado 14,41% superior ao conquistado em igual período do ano passado. Segundo a empresa, o ganho se deve ao aumento de 20,1% no faturamento no período, que atingiu R$ 20,988 bilhões. Fatores como foco em produtos de maior rentabilidade, queda de 0,5 ponto percentual na sinistralidade, melhora do resultado patrimonial e redução nos gastos também contribuíram para o desempenho. Comparando trimestres, a variação positiva foi de 10%, com o lucro líquido chegando à R$ 881 milhões ao final de junho.
O resultado levou o Bradesco a rever sua projeção de faturamento para a seguradora, estabelecendo meta de 15% a 19% de aumento até o fim do ano, contra os 13% a 16% previstos até então. O presidente do grupo, Marco Antônio Rossi, enfatizou o ganho de novos clientes entre pequenas e médias empresas. Evoluímos de forma significativa no segmento de pequenas empresas, pois elas estão preocupadas em reter talentos, e gastos com seguros para funcionários é grande parte desta política, explicou o executivo, em teleconferência com jornalistas.
Rossi destacou também que em todos os segmentos o crescimento do faturamento foi de dois dígitos. A distribuição geográfica de expansão, porém, varia. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as que têm demonstrado mais potencial. Segundo o diretor de Finanças e Controle do Bradesco Seguros, Tarcísio Godoy, o ritmo do grupo nestas regiões está muito mais acelerado que no Sudeste, embora este cresça sobre uma base maior e seja ainda o principal mercado para a seguradora.
Expansão por regiões
Apesar dos números mostrando a distribuição geográfica das vendas no segundo trimestre ainda não terem sido divulgados, o executivo adianta que eles serão similares aos apresentados nos primeiros três meses do ano. Na ocasião, a média nacional de expansão foi de 16,5%, enquanto o Nordeste crescia 32,7%, o Centro-Oeste, 52% e o Norte, 52%. Para Godoy, a oportunidade de crescimento está na classe C.
A seguradora também está se beneficiando da capilaridade do banco, que inaugurou mil agências nos últimos seis meses do ano passado. Em teleconferência, Rossi chamou atenção para o fato. A base de clientes do banco como um todo cresceu em 5 milhões, graças aos produtos massificados de ticket médio baixo. (F.T.)
O lucro líquido do Grupo Bradesco Seguros e Previdência alcançou R$ 1,786 bilhão nos primeiros seis meses deste ano, resultado 14,41% superior ao conquistado em igual período do ano passado. Segundo a empresa, o ganho se deve ao aumento de 20,1% no faturamento no período, que atingiu R$ 20,988 bilhões. Fatores como foco em produtos de maior rentabilidade, queda de 0,5 ponto percentual na sinistralidade, melhora do resultado patrimonial e redução nos gastos também contribuíram para o desempenho. Comparando trimestres, a variação positiva foi de 10%, com o lucro líquido chegando à R$ 881 milhões ao final de junho.
O resultado levou o Bradesco a rever sua projeção de faturamento para a seguradora, estabelecendo meta de 15% a 19% de aumento até o fim do ano, contra os 13% a 16% previstos até então. O presidente do grupo, Marco Antônio Rossi, enfatizou o ganho de novos clientes entre pequenas e médias empresas. Evoluímos de forma significativa no segmento de pequenas empresas, pois elas estão preocupadas em reter talentos, e gastos com seguros para funcionários é grande parte desta política, explicou o executivo, em teleconferência com jornalistas.
Rossi destacou também que em todos os segmentos o crescimento do faturamento foi de dois dígitos. A distribuição geográfica de expansão, porém, varia. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as que têm demonstrado mais potencial. Segundo o diretor de Finanças e Controle do Bradesco Seguros, Tarcísio Godoy, o ritmo do grupo nestas regiões está muito mais acelerado que no Sudeste, embora este cresça sobre uma base maior e seja ainda o principal mercado para a seguradora.
Expansão por regiões
Apesar dos números mostrando a distribuição geográfica das vendas no segundo trimestre ainda não terem sido divulgados, o executivo adianta que eles serão similares aos apresentados nos primeiros três meses do ano. Na ocasião, a média nacional de expansão foi de 16,5%, enquanto o Nordeste crescia 32,7%, o Centro-Oeste, 52% e o Norte, 52%. Para Godoy, a oportunidade de crescimento está na classe C.
A seguradora também está se beneficiando da capilaridade do banco, que inaugurou mil agências nos últimos seis meses do ano passado. Em teleconferência, Rossi chamou atenção para o fato. A base de clientes do banco como um todo cresceu em 5 milhões, graças aos produtos massificados de ticket médio baixo. (F.T.)
Nenhum comentário
Escreva aqui seu comentario