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Desacertos na contratação do seguro em desfavor do consumidor podem culminar em prejuízos


Fonte: Bastidores & Seguros

Com a pluralização dos intermediários de vendas das apólices, o consumidor ficou vulnerável a ações de omissões, “pirataria”, apropriação indébita de valores do prêmio e outras ações não transparentes por parte de agentes que compõem e que não compõem o universo da indústria de seguros.

É preciso estar certo que de fato está tratando com o corretor, depois a proposta do seguro é submetida à aceitação da seguradora, nesse hiato se precisar fazer a vistoria prévia no veículo, ficamos a “mercê” de empresas terceirizadas por parte da seguradora, sendo que muitas dessas terceirizadas deixam a desejar em suas estruturas administrativas e operacionais e, ainda têm em seu quadro de pessoal, vistoriadores despreparados e sem qualquer comprometimento com o cliente.

Não raro, a proposta de seguro é devolvida pelo segurador, motivado por inconsistência de quesitos operacionais exigidos pela seguradora, ou porque foi detectada alguma pendência no Serasa / SPC, não obstante a razão ou montante, digo, análise ou critério da tal pendência.

Imagine que você avalizou alguém que não honrou o pagamento e seu nome consta no SPC e Serasa, ou, caso a seguradora constate uma pendência que já foi paga, porém, o seu CPF ainda consta no registro dessas organizações, isto também pode ser motivo para ter o seguro recusado pela seguradora. E ainda, na renovação do seguro, a seguradora identifica que no decorrer da vigência da apólice, houveram mais de duas ocorrências de sinistro, dentre outros fatores, esse é mais um que também pode ser motivo para o seguro ser recusado.

Não raro, são os agentes que não possuem conhecimento e especialização técnica para orientação adequada na venda do seguro, e sem entender o que estão vendendo, fogem das explicações dos direitos e deveres das partes. Sem a retaguarda no pós venda do seguro e sem saber como agir quando não recebem respectivos documentos do contrato, ou na eventualidade da transferência de direito e obrigações do seguro, ou assuntos relacionados ao pagamento da apólice dentre outros, acumulam os desacertos em desfavor do consumidor.

Sem ter a retaguarda do pós venda e sem saber como agir, também em caso de sinistro, o consumidor pode ter seu processo de indenização parcial ou total, indeferido pelo segurador. Por essas e outras razões, contratar o seguro do carro tornou-se uma “via sacra”.


Nota do blog: Por conta disso que a contratação através de um Corretor de Seguros habilitado é importante

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