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Seguro contra desemprego cresce 175% no primeiro semestre no país


Fonte: Folha de São Paulo

O seguro contra desemprego e perda de renda cresceu quase 175% no país no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2011, segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

O produto teve o melhor desempenho entre as modalidades de seguro de pessoas, que abrangem seguros de vida, acidentes e outros.

A contratação de apólices da categoria, geralmente oferecidas por redes de varejo nas vendas de eletroeletrônicos, registrou volume superior a R$ 64 milhões.

"O tíquete é baixo. Representa uma pequena parte do bem que está sendo financiado e que pode ser desde um liquidificador até um automóvel", diz Lúcio Flávio de Oliveira, presidente da Bradesco Vida e Previdência e coordenador do fórum do setor, organizado pela FenaPrevi nos próximos dias 21 e 22.

No financiamento de um veículo de cerca de R$ 30 mil em 60 parcelas, por exemplo, o custo mensal do seguro contra desemprego fica em aproximadamente R$ 25, segundo a entidade.

O seguro de um produto de R$ 1.000, financiado em 24 vezes, tem um custo em torno de R$ 1,40 ao mês.
É crescente o número de varejistas que fazem convênios com seguradoras para distribuir o produto, segundo Oliveira.

"As empresas procuram para se proteger da inadimplência. Houve massificação da oferta enquanto o consumo de bens e de crédito cresceram no país", afirma.

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