Prazo para alterar previdência
Fonte Valor Econômico
As seguradoras que administram planos de previdência privada aberta querem mais tempo para implementar as novas regras que estão sendo preparadas pelo governo para a aplicação dos recursos de VGBLs e PGBLs, além de flexibilizar os percentuais de enquadramento das aplicações.
O Ministério da Fazenda discute desde o início do ano com entidades do mercado mudanças que visam reduzir substancialmente a aplicação dos fundos de previdência em ativos atrelados à taxa Selic. O movimento faz parte da estratégia do governo de reduzir o grau de indexação da economia.
A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) enviou nesta quarta-feira para a Superintendência de Seguros Privados (Susep) um ofício com sugestões às mudanças propostas.
A proposta do mercado é que o percentual máximo de investimento dos planos em títulos atrelados à Selic seja de 25%. A proposta da Fazenda é de 20%. Outra sugestão do setor é que esse percentual seja aplicado sobre a carteira consolidada de cada instituição, e não sobre cada fundo de previdência, como propõe o governo.
"A alienação maciça desses ativos, em curto espaço de tempo, certamente influenciará negativamente seus preços, em detrimento da poupança de milhões de titulares dos planos, contaminando o mercado, inclusive os segmentos de fundos de investimento e de fundos de pensão", diz a Fenaprevi. Ela propõe que as seguradoras desenquadradas tenham até junho de 2014 para resolver 50% do desenquadramento e até dezembro de 2015 para solucionar a outra metade.
As seguradoras que administram planos de previdência privada aberta querem mais tempo para implementar as novas regras que estão sendo preparadas pelo governo para a aplicação dos recursos de VGBLs e PGBLs, além de flexibilizar os percentuais de enquadramento das aplicações.
O Ministério da Fazenda discute desde o início do ano com entidades do mercado mudanças que visam reduzir substancialmente a aplicação dos fundos de previdência em ativos atrelados à taxa Selic. O movimento faz parte da estratégia do governo de reduzir o grau de indexação da economia.
A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) enviou nesta quarta-feira para a Superintendência de Seguros Privados (Susep) um ofício com sugestões às mudanças propostas.
A proposta do mercado é que o percentual máximo de investimento dos planos em títulos atrelados à Selic seja de 25%. A proposta da Fazenda é de 20%. Outra sugestão do setor é que esse percentual seja aplicado sobre a carteira consolidada de cada instituição, e não sobre cada fundo de previdência, como propõe o governo.
"A alienação maciça desses ativos, em curto espaço de tempo, certamente influenciará negativamente seus preços, em detrimento da poupança de milhões de titulares dos planos, contaminando o mercado, inclusive os segmentos de fundos de investimento e de fundos de pensão", diz a Fenaprevi. Ela propõe que as seguradoras desenquadradas tenham até junho de 2014 para resolver 50% do desenquadramento e até dezembro de 2015 para solucionar a outra metade.
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