Das 16 "seguradoras piratas" fechadas pela justiça, 15 tinham sede em Minas
Fonte: ACMinas
Das mais de 600 associações ou cooperativas que comercializam seguros sob o disfarce de proteção automotiva, em torno de 33% estão em Minas Gerais, principalmente Belo Horizonte, Contagem e Betim. E boa parte delas tornou-se alvo de investigação policial. Polícia Federal e Ministério Público Federal e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do Ministério da Fazenda, estão fechando o cerco contra essas entidades.
Das 16 associações fechadas pela Justiça até hoje, 15 tinham sede em território mineiro. Atualmente, pelo menos cinco ações penais e dois inquéritos policiais estão em curso em Minas. Outras cinco empresas mineiras estão impedidas, por meio de liminar, de ofertar seus produtos. Os dados da Confederação das Seguradoras (CNSeg) foram apresentados nessa quarta-feira (24), na Associação Comercial de Minas (ACMinas), durante o seminário “Programas de proteção automotiva. É seguro?”.
“O perigo é iminente. Há uma concentração expressiva dessas associação em Minas”, destacou o coordenador da Susep, André Belém. Uma das teses é que o esquema tenha começado em Minas, primeiramente com cooperativas formadas por caminhoneiros que não conseguiam arcar com os altos valores cobrados pelos seguros, para depois espalhar-se pelo país.
Piratas
Apelidadas de seguradoras piratas, estima-se atualmente que essas associação somem 1 milhão de clientes no Brasil. “É como uma bomba relógio que vai estourando aos poucos”, advertiu o superintendente-geral da CNSeg, Julio Avellar.
O alerta é para o fato de proprietários de veículos que aderem a proteção veicular, seja pela internet ou por corretores, não terem garantia de pagamento, como ocorre nos seguros.
De acordo com Avellar, pelo sistema irregular, a pessoa se associa a uma espécie de cooperativa e paga mensalmente um valor para proteger seu bem. Se houver um sinistro, todos os participantes do grupo têm que cotizar para pagar a indenização. “Entretanto, como falta lastro, grande parte desses associados não consegue receber o dinheiro quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes”, afirmou o superintendente da CNSeg.
Das mais de 600 associações ou cooperativas que comercializam seguros sob o disfarce de proteção automotiva, em torno de 33% estão em Minas Gerais, principalmente Belo Horizonte, Contagem e Betim. E boa parte delas tornou-se alvo de investigação policial. Polícia Federal e Ministério Público Federal e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do Ministério da Fazenda, estão fechando o cerco contra essas entidades.
Das 16 associações fechadas pela Justiça até hoje, 15 tinham sede em território mineiro. Atualmente, pelo menos cinco ações penais e dois inquéritos policiais estão em curso em Minas. Outras cinco empresas mineiras estão impedidas, por meio de liminar, de ofertar seus produtos. Os dados da Confederação das Seguradoras (CNSeg) foram apresentados nessa quarta-feira (24), na Associação Comercial de Minas (ACMinas), durante o seminário “Programas de proteção automotiva. É seguro?”.
“O perigo é iminente. Há uma concentração expressiva dessas associação em Minas”, destacou o coordenador da Susep, André Belém. Uma das teses é que o esquema tenha começado em Minas, primeiramente com cooperativas formadas por caminhoneiros que não conseguiam arcar com os altos valores cobrados pelos seguros, para depois espalhar-se pelo país.
Piratas
Apelidadas de seguradoras piratas, estima-se atualmente que essas associação somem 1 milhão de clientes no Brasil. “É como uma bomba relógio que vai estourando aos poucos”, advertiu o superintendente-geral da CNSeg, Julio Avellar.
O alerta é para o fato de proprietários de veículos que aderem a proteção veicular, seja pela internet ou por corretores, não terem garantia de pagamento, como ocorre nos seguros.
De acordo com Avellar, pelo sistema irregular, a pessoa se associa a uma espécie de cooperativa e paga mensalmente um valor para proteger seu bem. Se houver um sinistro, todos os participantes do grupo têm que cotizar para pagar a indenização. “Entretanto, como falta lastro, grande parte desses associados não consegue receber o dinheiro quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes”, afirmou o superintendente da CNSeg.
Por favor quero saber que são estas 600 associações e endereço completo, que negociam seguros indevidamente. Favor colocar esta relação no site. A infirmação que vcs estão nos passando é fundamental, porém de nada adianta se nós não soubermos quem são. e se não soubermos continuaremos contratando destes larápios.
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