Breaking News

Moody's rebaixa rating de 24 seguradoras argentinas

A agência de classificação de risco Moody's rebaixou o rating da maioria das seguradoras da Argentina, na sequência de decisões semelhantes com bancos, empresas de energia e outros setores da economia

As baixas "derivam da mudança de perspectiva de estável para negativa na classificação global B3 em moeda local e em moeda estrangeira para os títulos soberanos da Argentina" informado pela Moody's em 27 de setembro, assim como de 24 instituições financeiras.

As empresas atingidas pelas rebaixamentos nas classificações são: ACE Seguros, Allianz Argentina Cia. de Seguros, BBVA Consolidar Seguros, Caja de Seguros, Caruso Cia. Argentina de Seguros, Chubb Argentina de Seguros, Generali Argentina Compañía de Seguros, La Segunda ART, La Segunda Compañía de Seguros de Personas y La Segunda Coop. Ltda. de Seguros Generales.

A lista é completada pela Mapfre Argentina ART, Mapfre Argentina de Seguros de Vida, Mapfre Argentina Seguros, Nación Seguros de Retiro, Nación Seguros, Provincia Seguros, Royal & Sun Alliance Seguros, San Cristóbal Sociedad Mutual de Seguros Generales, Aval Rural SGR, Fondo de Garantías Buenos Aires (FOGABA), Garantía de Valores SGR, Garantizar SGR y Vínculos SGR

Se manteve a perspectiva negativa sobre os ratings de força financeira e global de moeda local nas empresas nacionais do HSBC--La Buenos Aires Seguros (atualmente propiedade da QBE), HSBC-Seguros de Vida y Puente Hnos. SGR.

Os fatores que levaram a Moody's  para baixar de estável para negativo ou manter negativo os ratings das empresas mencionadas, segundo a agência de notícias foram as seguintes :

* O grau de exposição e dependência de seus negócios as condições macroeconômicas e mercados financeiros domésticos.

* A exposição direta e indireta ao risco soberano.

* A falta de diversificação de suas operações em outras jurisdições nacionais.

"Um fator que também contribuiu para a mudança de perspectiva para negativa foram as mudanças da perspectiva para negativa dos bancos, dada a alta dependência dos instrumentos bancários por parte das seguradoras", acrescentou.

Nenhum comentário

Escreva aqui seu comentario