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Susep autoriza atuação da seguradora do BTG Pactual

Fonte: Exame São Paulo - O BTG Pactual está autorizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para atuar no mercado de seguros. A informação está publicada do Diário Oficial da União desta quarta-feira. O banco recebeu a chancela do órgão para trabalhar com seguros de danos e de pessoas em todo o País. Também foi aprovada, de acordo com a publicação, a denominação do nov negócio, BTG Pactual Seguradora. Conforme adiantado pela Agência Estado, o capital social da seguradora do banco será de R$ 50 milhões, dividido em 50 milhões de ações ordinárias, sem valor nominal. O montante está acima da exigência mínima da Susep, de R$ 15 milhões. Ainda falta, porém, a autorização para o banco de André Esteves operar em resseguros, atividade que a instituição pretende atuar como uma companhia local (com sede no Brasil). A resseguradora do BTG terá capital de R$ 100 milhões, também superior aos R$ 60 milhões exigidos pela autarquia. A aprovação da Susep foi considerada rápida por uma fonte de mercado, uma vez que o pedido para a constituição de uma seguradora e uma resseguradora local foi feito pelo banco há cerca de seis meses. "O prazo de aprovação é extremamente recorde. Foram quase seis meses, enquanto outros processos têm demorado mais de um ano e meio para serem avaliados pelo órgão", comentou o executivo. Atraído pelos grandes contratos de infraestrutura a serem gerados por conta da Copa de 2014, da Olimpíada de 2016 e das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o foco do BTG Pactual é o seguro garantia, apólice que garante que uma obra vai ser concluída conforme estabelecido em contrato. Tanto a operação de seguros como a de resseguros serão comandadas por André Marino Gregori, ex-presidente da Fator Seguradora, especializada em seguros de garantia.

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