Seguradoras têm problemas no exterior com os agentes de seguros
Fonte: CQCS | Irani Nogueira
O Projeto de Lei de nº 3.555/04, que tem como um dos focos regulamentar a atuação dos agentes de seguros, virou alvo de debates nos últimos dias.
O sócio e proprietário da Help Segs Corretora de Seguros localizada em São Paulo (SP), Mason Machado Saraiva, posicionou-se contra a iniciativa, argumentando que "o agente, por não ter contato com outras seguradoras, não vai defender o direito do segurado e sim as companhias ao qual ele esta ligado e isso piora o sistema”.
Manson aponta a realidade de alguns países já enfrentam o problema, relatando a insatisfação de algumas companhias com essa categoria “Tenho contato com pessoas que moram no exterior, onde já é regulamentada essa profissão, mas atualmente as grandes companhias estão voltando a optar pelo corretor e não mais pelo agente”.
De acordo com a análise, muitas vezes o agente se associava a corretores para se beneficiar, "quando o seguro era de maior volume de prêmios ou não tinha aceitação da seguradora que ele representava e mesmo nos casos em que já havia ultrapassado a meta dele e passava tudo para a corretora com a qual tinha acordo".
Mansou enfatiza também a importância do corretor para o mercado. “Acredito que o nosso modelo de distribuição seja o mais adequado. O objetivo não é ficar do lado de uma seguradora e sim do lado do cliente. Então, acho que procurar o melhor atendimento ao segurado é mais importante do que vender o produto da uma só seguradora” concluiu.
O Projeto de Lei de nº 3.555/04, que tem como um dos focos regulamentar a atuação dos agentes de seguros, virou alvo de debates nos últimos dias.
O sócio e proprietário da Help Segs Corretora de Seguros localizada em São Paulo (SP), Mason Machado Saraiva, posicionou-se contra a iniciativa, argumentando que "o agente, por não ter contato com outras seguradoras, não vai defender o direito do segurado e sim as companhias ao qual ele esta ligado e isso piora o sistema”.
Manson aponta a realidade de alguns países já enfrentam o problema, relatando a insatisfação de algumas companhias com essa categoria “Tenho contato com pessoas que moram no exterior, onde já é regulamentada essa profissão, mas atualmente as grandes companhias estão voltando a optar pelo corretor e não mais pelo agente”.
De acordo com a análise, muitas vezes o agente se associava a corretores para se beneficiar, "quando o seguro era de maior volume de prêmios ou não tinha aceitação da seguradora que ele representava e mesmo nos casos em que já havia ultrapassado a meta dele e passava tudo para a corretora com a qual tinha acordo".
Mansou enfatiza também a importância do corretor para o mercado. “Acredito que o nosso modelo de distribuição seja o mais adequado. O objetivo não é ficar do lado de uma seguradora e sim do lado do cliente. Então, acho que procurar o melhor atendimento ao segurado é mais importante do que vender o produto da uma só seguradora” concluiu.
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