Essor aposta no crescimento e reforça capital em R$ 25 mi
Fonte Jornal do Commercio - RJ
Com a meta de bater faturamento de prêmios anual da ordem de R$ 150 milhões, a partir deste ano, o que implicará em crescimento de 53% sobre 2012, fechado com receita próxima a R$ 98 milhões, a Essor Seguros faz a sua aposta no segmento da construção civil brasileiro, no qual é especializado. Como parte da estratégia, o capital da seguradora ganhará reforço ainda neste semestre de cerca de R$ 25 milhões, injetados pelos grupos controladores franceses Mutuelle des Architectes Français Assurances (MAF) e Scor Re.
Segundo o presidente da Essor, Fábio Pinho, o aporte aumentará a capacidade interna com novas oportunidades de negócios. Ele não dispõe de estatísticas, mas considera “visível o crescimento da indústria da construção civil brasileira, cujo vigor do setor é demonstrando pelo grande número de lançamentos imobiliários e pelas obras de infraestrutura no País”. Ele julga aliadas desse cenário de expansão as medidas adotadas para incentivar programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, que estabeleceram aumento do limite de financiamento por unidade (de R$ 150 mil para R$ 170 mil) e investimento aproximado de R$ 71,7 bilhões até 2014.
Foco no consumidor
Outra medida de incentivo ao setor, na sua análise, é a redução de encargos sociais sobre a folha de pagamento das empresas, que saiu de 20% para 1% ou 2% sobre a receita bruta.
“O que temos visto e a mídia tem divulgado quase que diariamente são projetos inadequados para construções, a falta de acompanhamento técnico apropriado durante a obra e cobertura apenas parcial do seguro tradicionalmente comercializado no Brasil para esse tipo de situação, que, na prática, não resguarda os interesses e direitos de quem adquire o imóvel”, avalia Fábio Pinho. Tal quadro, que, para ele, afeta principalmente, na maioria das vezes, as camadas da população de menor poder aquisitivo, pode ser corrigido com a contratação de um seguro comum no mercado internacional, que prevê acompanhamento técnico durante a construção, com o objetivo de apontar eventuais falhas estruturais ou de projeto.
Ele explica que “no Brasil, por enquanto, apenas a Essor oferece esse tipo de seguro, chamado de Seguro Decenal. A apólice cobre pelo período de dez anos os prejuízos originados de danos estruturais em qualquer tipo de construção, como por exemplo, desde que decorrentes de erro cometidos na construção”.
Pressão
Fábio Pinho diz que o foco precisa ser a qualidade da construção, protegendo o consumidor. Ele entende também que cabe ao consumidor a exigir das incorporadoras e construtoras e checar, antes da compra, a existência de seguros. “Só assim, ele terá certeza de que está adquirindo um imóvel com qualidade e sem problemas estruturais”, conta Pinho, que também aponta o seguro de garantia de entrega de obra outro seguro de grande importância. O produto foi desenvolvido em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
Com a meta de bater faturamento de prêmios anual da ordem de R$ 150 milhões, a partir deste ano, o que implicará em crescimento de 53% sobre 2012, fechado com receita próxima a R$ 98 milhões, a Essor Seguros faz a sua aposta no segmento da construção civil brasileiro, no qual é especializado. Como parte da estratégia, o capital da seguradora ganhará reforço ainda neste semestre de cerca de R$ 25 milhões, injetados pelos grupos controladores franceses Mutuelle des Architectes Français Assurances (MAF) e Scor Re.
Segundo o presidente da Essor, Fábio Pinho, o aporte aumentará a capacidade interna com novas oportunidades de negócios. Ele não dispõe de estatísticas, mas considera “visível o crescimento da indústria da construção civil brasileira, cujo vigor do setor é demonstrando pelo grande número de lançamentos imobiliários e pelas obras de infraestrutura no País”. Ele julga aliadas desse cenário de expansão as medidas adotadas para incentivar programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, que estabeleceram aumento do limite de financiamento por unidade (de R$ 150 mil para R$ 170 mil) e investimento aproximado de R$ 71,7 bilhões até 2014.
Foco no consumidor
Outra medida de incentivo ao setor, na sua análise, é a redução de encargos sociais sobre a folha de pagamento das empresas, que saiu de 20% para 1% ou 2% sobre a receita bruta.
“O que temos visto e a mídia tem divulgado quase que diariamente são projetos inadequados para construções, a falta de acompanhamento técnico apropriado durante a obra e cobertura apenas parcial do seguro tradicionalmente comercializado no Brasil para esse tipo de situação, que, na prática, não resguarda os interesses e direitos de quem adquire o imóvel”, avalia Fábio Pinho. Tal quadro, que, para ele, afeta principalmente, na maioria das vezes, as camadas da população de menor poder aquisitivo, pode ser corrigido com a contratação de um seguro comum no mercado internacional, que prevê acompanhamento técnico durante a construção, com o objetivo de apontar eventuais falhas estruturais ou de projeto.
Ele explica que “no Brasil, por enquanto, apenas a Essor oferece esse tipo de seguro, chamado de Seguro Decenal. A apólice cobre pelo período de dez anos os prejuízos originados de danos estruturais em qualquer tipo de construção, como por exemplo, desde que decorrentes de erro cometidos na construção”.
Pressão
Fábio Pinho diz que o foco precisa ser a qualidade da construção, protegendo o consumidor. Ele entende também que cabe ao consumidor a exigir das incorporadoras e construtoras e checar, antes da compra, a existência de seguros. “Só assim, ele terá certeza de que está adquirindo um imóvel com qualidade e sem problemas estruturais”, conta Pinho, que também aponta o seguro de garantia de entrega de obra outro seguro de grande importância. O produto foi desenvolvido em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
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