Adesão de seguro de automóvel cresce em Mato Grosso
Fonte Só Notícias
Com a alta de 21,61% nas vendas de veículos registrada em abril (sobre março) quando foram emplacadas 10,925 mil novas unidades em Mato Grosso, os seguros de automóveis também mostram expansão. Mesmo os brasileiros não tendo a cultura deste tipo de investimento por acharem que o custo é elevado, a procura cresce. O que poucos sabem é que há formas de baratear o valor do serviço.
A primeira dica na hora de contratar o seguro é analisar o que ele cobre. Não vale a pena ir além dos riscos mais prováveis na situação do contratante, pois quanto mais abrangente ele for e mais situações indenizar, maior será o valor. Veículos de maior valor e que são "visados" por bandidos sempre têm maiores custos na hora da contratação. É importante comparar os preços em diversas seguradoras, buscar uma empresa que ofereça esse tipo de serviço de forma ágil e um profissional que para orientá-lo.
Corretores consideram que os bairros com maiores índices de violência ou acidentes fazem os segurados pagarem preços mais elevados também. Por isso é bom deixar claro ao corretor que tipo de condutor será, avisando sobre o histórico como ausência de acidentes e sinistros nos anos de direção. Alguns cuidados com o carro representam menores riscos, ou seja, isso significa menor custo para o dono quando for assegurar seu veículo. Outro fator importante é nunca mentir ou omitir informações à seguradora. Passar informações falsas para derrubar o valor do seguro é considerado fraude e pode gerar um processo contra o segurado, o que acarretará maiores gastos.
O engenheiro Donizete Moreira, 45, recentemente comprou um carro para a filha e antes mesmo de tirá-lo da concessionária decidiu fazer o seguro. "O trânsito atualmente está muito perigoso em Cuiabá. Estamos em obras e isso dificulta ainda mais a condução. Optei pelo seguro para dar segurança à minha filha, já que é mulher e não entende de mecânica. Portanto, até no caso de um pneu furado ela sabe a quem recorrer". Ele complementa que, um fator que o influenciou na escolha é que, no caso de acidentes há cobertura das pessoas que estiverem no outro veículo.
"Não acho elevado o valor que pago, como parcelei em 6 vezes fica em conta e o custo/benefício é válido". Moreira paga R$ 200 durante o semestre.
O economista Edisantos Amorim dá outras orientações aos consumidores. Para ele, é importante fazer pesquisa de mercado antes de fechar o negócio, já que é possível encontrar valores com diferença entre 5% e 10%. "Quem já possui um veículo segurado tem direito a desconto no 2o seguro. Poucos sabem disso e alguns corretores não informam sobre essa vantagem. Por isso é necessário ter conhecimento sobre o assunto, ou pedir ajuda a algum profissional de confiança para não fazer um seguro que pode gerar problemas mais tarde ou sair do orçamento planejado".
Amorim comenta que o perfil do segurado também influencia no valor a ser pago. "A idade também interfere. Jovens e pessoas mais velhas sempre pagam um valor maior. Carros usados já têm um menor valor, visto que valem menos no mercado". Finalizando Amorim diz que é viável analisar no banco onde é correntista se o mesmo oferece seguro, já que nesse caso o desconto é garantido.
Com a alta de 21,61% nas vendas de veículos registrada em abril (sobre março) quando foram emplacadas 10,925 mil novas unidades em Mato Grosso, os seguros de automóveis também mostram expansão. Mesmo os brasileiros não tendo a cultura deste tipo de investimento por acharem que o custo é elevado, a procura cresce. O que poucos sabem é que há formas de baratear o valor do serviço.
A primeira dica na hora de contratar o seguro é analisar o que ele cobre. Não vale a pena ir além dos riscos mais prováveis na situação do contratante, pois quanto mais abrangente ele for e mais situações indenizar, maior será o valor. Veículos de maior valor e que são "visados" por bandidos sempre têm maiores custos na hora da contratação. É importante comparar os preços em diversas seguradoras, buscar uma empresa que ofereça esse tipo de serviço de forma ágil e um profissional que para orientá-lo.
Corretores consideram que os bairros com maiores índices de violência ou acidentes fazem os segurados pagarem preços mais elevados também. Por isso é bom deixar claro ao corretor que tipo de condutor será, avisando sobre o histórico como ausência de acidentes e sinistros nos anos de direção. Alguns cuidados com o carro representam menores riscos, ou seja, isso significa menor custo para o dono quando for assegurar seu veículo. Outro fator importante é nunca mentir ou omitir informações à seguradora. Passar informações falsas para derrubar o valor do seguro é considerado fraude e pode gerar um processo contra o segurado, o que acarretará maiores gastos.
O engenheiro Donizete Moreira, 45, recentemente comprou um carro para a filha e antes mesmo de tirá-lo da concessionária decidiu fazer o seguro. "O trânsito atualmente está muito perigoso em Cuiabá. Estamos em obras e isso dificulta ainda mais a condução. Optei pelo seguro para dar segurança à minha filha, já que é mulher e não entende de mecânica. Portanto, até no caso de um pneu furado ela sabe a quem recorrer". Ele complementa que, um fator que o influenciou na escolha é que, no caso de acidentes há cobertura das pessoas que estiverem no outro veículo.
"Não acho elevado o valor que pago, como parcelei em 6 vezes fica em conta e o custo/benefício é válido". Moreira paga R$ 200 durante o semestre.
O economista Edisantos Amorim dá outras orientações aos consumidores. Para ele, é importante fazer pesquisa de mercado antes de fechar o negócio, já que é possível encontrar valores com diferença entre 5% e 10%. "Quem já possui um veículo segurado tem direito a desconto no 2o seguro. Poucos sabem disso e alguns corretores não informam sobre essa vantagem. Por isso é necessário ter conhecimento sobre o assunto, ou pedir ajuda a algum profissional de confiança para não fazer um seguro que pode gerar problemas mais tarde ou sair do orçamento planejado".
Amorim comenta que o perfil do segurado também influencia no valor a ser pago. "A idade também interfere. Jovens e pessoas mais velhas sempre pagam um valor maior. Carros usados já têm um menor valor, visto que valem menos no mercado". Finalizando Amorim diz que é viável analisar no banco onde é correntista se o mesmo oferece seguro, já que nesse caso o desconto é garantido.
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