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Presidente do SINCOR-SP afirma que autorreguladoras poderão extinguir os sindicatos

Foto: CCS-SP

Durante o almoço do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) realizado nesta terça-feira (04/06), o presidente do Sincor-SP, Mário Sérgio de Almeida Santos, abordou a criação das autorreguladoras da corretagem de seguros. Ele informou que o Sincor-SP será uma unidade da autorreguladora que a Fenacor apresentará em breve, mesmo contra a opinião de vários corretores paulista que preferem uma autorreguladora específica para São Paulo. A princípio, segundo Mário Sérgio, os corretores não serão obrigados a se associar às autorreguladoras, porém, ele informou que a Fenacor já está se articulando junto ao governo para tornar a filiação obrigatória.

A consequência dessa medida, na avaliação do dirigente, será o aumento de poder das autorreguladoras, maior até que os sindicatos estaduais da categoria. “Este pode ser o começo do fim dos sindicatos”, enfatizou.

Questionado sobre quais corretores irão compor a diretoria da autorreguladora de São Paulo, já que não podem ser diretores do Sincor-SP, Mário Sérgio afirmou que não basta querer participar, é preciso atender a exigências que não são encontradas em qualquer corretor. “Não basta querer ser um dirigente da autorreguladora, tem que ter condições, uma ficha ilibada, nenhuma pendência cadastral. Vamos mandar para a Susep nossa sugestão de nomes, oferecendo duas pessoas para cada um dos cinco cargos de diretoria e eles poderão vetar quem desejarem”. O presidente do Sincor-SP não informou se haverá uma consulta ao associados para definir os nomes que serão indicados.

 


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