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Seguradora deve usar recursos de TI para se aproximar de clientes

Fonte Ti Inside

Apesar de o mercado de seguro privado no Brasil já representar cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto), a penetração do setor ainda é baixa. Apenas 7% da população possui seguro dentário, por exemplo, enquanto 10% possui seguro residencial. Os dados foram revelados por Marco Antonio Rossi, diretor-presidente da Bradesco Seguros, durante painel realizado nesta quinta-feira, 13, no Ciab Febraban 2013.  Ele observou que as pequenas e médias empresas ainda enfrentam desafios frente às grandes corporações na oferta de proteção aos funcionários. “Por isso, o desafio da tecnologia é trazer oportunidades no mundo dos seguros, oferecendo facilidade, viabilizando o crescimento das empresas e das pessoas e usando o seguro como instrumento fundamental para suporte a proteção”, declarou o executivo.

Para melhorar o atendimento aos clientes e expandir sua atuação, inclusive atingindo pessoas de baixa renda, a Bradesco Seguros utiliza os recursos de TI para identificar o que o potencial segurado precisa, capturar informações transformando dados e desenvolver uma estratégia lógica para a oferta de produtos. “Cabe à empresa saber utilizar a TI como instrumento, atendendo também às normas regulatórias, e se comunicar com os clientes”, reitera Rossi. Entre os recursos utilizados, as mídias sociais são uma grande ferramenta de comunicação, principalmente para atingir diferentes públicos e desmitificar a imagem do seguro como algo complexo, segundo o executivo.

O presidente para o Brasil da Mapfre Assistência, Vicente Fernandez Tardón, acrescentou que a TI deve, acima de tudo, agregar valor à companhia medindo resultados e criando vínculos com o público de baixa renda, principalmente por meio de serviços personalizados de acordo com o perfil de cada cliente. “Também é preciso aproveitar os diferentes sistemas de emissão e a simplificação de benefícios nas ofertas para diferentes clientes, além da acessibilidade do atendimento”, argumentou. Para Tardón, o desafio do setor de seguros acompanha a capacidade do setor financeiro de melhorar os processos de segurança.

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