Golpes no mercado de veículos usados sobem 58% em apenas um mês
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
De abril para maio, houve aumento em 58% no número de golpes aplicados no mercado de veículos usados e de seminovos. São carros com históricos de acidentes recolocados à venda, situação que põe o consumidor em risco de comprar um veículo seriamente danificado. O levantamento é da Checkauto, empresa especializada em informações sobre histórico e procedência de veículos seminovos e usados.
Com o aumento dos casos de veículos com histórico de acidente, o gerente da empresa, Luís Carlos Neca, diz que consultar o histórico, a vistoria ou até mesmo a inspeção veicular antes de concretizar a compra é importante para verificar se o veículo a ser adquirido está apto à rodagem segura, pois sempre há o risco de terem sido mal reparados. "Tomando essas precauções antes de fechar o negócio, os riscos são minimizados significativamente, sobretudo diante do avanço relevante em maio", assinala.
A tendência de crescimento nas vendas de veículos zero quilômetro reflete diretamente no aumento da recolocação de seminovos e usados no mercado, que geralmente são utilizados como entrada na negociação. "A preocupação deve ir além do bom preço. É preciso estar atento aos valores ofertados muito abaixo do mercado, pois podem indicar um bem em más condições", adverte o especialista.
O levantamento de dados da Checkauto identificou ainda em maio aumento de 38% nos casos de adulteração de chassi, que representam os carros "clonados" à venda. Segundo Luís Carlos Neca, esse é outro golpe recorrente aplicado pelas quadrilhas, que estão cada vez mais sofisticadas. "Por isso, é essencial que o cliente busque o histórico e procedência do veículo antes de adquiri-lo", aconselha.
Em maio houve também aumento no número de roubo e furto em aberto, de 4% na comparação mês a mês, o que, segundo o executivo, é preocupante. "Embora a porcentagem não esteja tão elevada quanto à dos demais itens, o dado é grave, já que revela o número de veículos roubados ou furtados que foram colocados à venda. Para esse tipo de crime, os números são muito relevantes", adverte .
De abril para maio, houve aumento em 58% no número de golpes aplicados no mercado de veículos usados e de seminovos. São carros com históricos de acidentes recolocados à venda, situação que põe o consumidor em risco de comprar um veículo seriamente danificado. O levantamento é da Checkauto, empresa especializada em informações sobre histórico e procedência de veículos seminovos e usados.
Com o aumento dos casos de veículos com histórico de acidente, o gerente da empresa, Luís Carlos Neca, diz que consultar o histórico, a vistoria ou até mesmo a inspeção veicular antes de concretizar a compra é importante para verificar se o veículo a ser adquirido está apto à rodagem segura, pois sempre há o risco de terem sido mal reparados. "Tomando essas precauções antes de fechar o negócio, os riscos são minimizados significativamente, sobretudo diante do avanço relevante em maio", assinala.
A tendência de crescimento nas vendas de veículos zero quilômetro reflete diretamente no aumento da recolocação de seminovos e usados no mercado, que geralmente são utilizados como entrada na negociação. "A preocupação deve ir além do bom preço. É preciso estar atento aos valores ofertados muito abaixo do mercado, pois podem indicar um bem em más condições", adverte o especialista.
O levantamento de dados da Checkauto identificou ainda em maio aumento de 38% nos casos de adulteração de chassi, que representam os carros "clonados" à venda. Segundo Luís Carlos Neca, esse é outro golpe recorrente aplicado pelas quadrilhas, que estão cada vez mais sofisticadas. "Por isso, é essencial que o cliente busque o histórico e procedência do veículo antes de adquiri-lo", aconselha.
Em maio houve também aumento no número de roubo e furto em aberto, de 4% na comparação mês a mês, o que, segundo o executivo, é preocupante. "Embora a porcentagem não esteja tão elevada quanto à dos demais itens, o dado é grave, já que revela o número de veículos roubados ou furtados que foram colocados à venda. Para esse tipo de crime, os números são muito relevantes", adverte .
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