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Vergílio: proteção veicular é caso de polícia

Fonte: CQCS

O deputado federal e presidente da Fenacor, Armando Vergílio, foi o convidado do almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros (CCS-SP). O evento, que se realizou ontem (06/08), em São Paulo, foi prestigiado por lideranças do mercado e por corretores, que lotaram o restaurante do Circolo Italiano.

Na abertura do encontro, o mentor do Clube, Alexandre Camillo, destacou que a presença do parlamentar era motivo de orgulho para a categoria. "É uma pessoa de notória expressão no setor e sabemos de sua agenda cheia", enfatiza Camillo.

Por sua vez, Vergílio abordou os pontos que interessavam à plateia, apontando os principais projetos de leis que tramitam no Congresso e que podem afetar o dia a dia dos corretores, como a Lei do Contrato de Seguro e o projeto do desmonte legal, entre outros temas relevantes.

Sobre as "supostas associações e cooperativas", Vergílio fez questão de discordar da denominação "seguro pirata". "É mercado marginal e não pirata. Temos de combater com polícia, cadeia. E por ser marginal não está no âmbito da fiscalização da Susep. Não adianta a autarquia dizer que vai resolver, porque o máximo que consegue é denunciar", declara.

Vergílio lembrou, entretanto, que no Rio Grande do Sul saiu uma sentença reconhecendo a legalidade das associações e cooperativas. "Tem uma seguradora que resolveu abraçar essa causa. Existe um comitê da CNseg e vamos levar esse assunto ao debate. Quem deve responder por isso, em primeiro lugar, são os seguradores".

Ele também apontou que o presidente da FenSeg é o presidente da Comissão de Ética da Confederação Nacional das Seguradoras. "Vamos notificá-lo para que a CNseg se pronuncie. Enquanto isso, devemos denunciar ao Ministério Público e à polícia", conclui Vergílio.

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