Fraudes em seguros de pessoas ultrapassam mais de R$ 110 milhões
Fonte: Pedro Duarte
No ano passado, as fraudes em seguros de pessoas, sobretudo nos ramos de Vida e Saúde, alcançaram R$ 114 milhões em perdas comprovadas. A informação foi divulgada pelo presidente do Clube de Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP), Dilmo Bantim Moreira, durante o seminário “Fraude em Seguros de Benefícios”, promovido pela entidade em conjunto com a AIDA Brasil.
O evento aconteceu na quarta-feira (18/09), em São Paulo, com patrocínio da Bradesco Vida e Previdência, Marítima, MetLife e Generali, entre outras companhias. “Devemos desmistificar a ideia de que a fraude em seguros é um crime sem vítimas. Cada segurado que participa do mutualismo é afetado”, declara Dilmo.
Ele reforçou que atuação do corretor do corretor de seguros é de grande importância no sentido de trazer as informações necessárias para uma adequada avaliação dos riscos. “É um processo que envolve seguradores, por meio da subscrição e regulação de sinistros, além dos agentes de distribuição com mecanismos eficientes que possam inibir as fraudes, de modo a beneficiar toda a sociedade”, acrescenta.
O evento foi composto por painéis e teve continuidade com a “A Fraude, a Sociedade e o Seguro”, por Ana Rita Petraroli, da Petraroli Advogados, e “Caracterização da Fraude”, por Aristides Zacarelli, sócio da Advocacia Zacarelli. Especializados em direito do seguro, ambos demonstraram como a fraude impacta no mercado, apontando o nível de atraso da legislação brasileira para reconhecer e punir as ações criminosas contra o seguro.
Com apresentações de casos emblemáticos, o especialista Fernando Gimenes, da Gimenes & Gimenes Assessoria de Sinistros, relatou processos com repercussão na mídia e outros resolvidos por seu escritório, em que a criatividade dos fraudadores parece sem limites, incluindo aqueles que contratam diversos seguros de Vida em diferentes companhias, simulando a própria morte para que a indenização seja recebida por parceiros, e os que praticam automutilação para pleitear os valores do Seguro DPVAT.
O evento aconteceu na quarta-feira (18/09), em São Paulo, com patrocínio da Bradesco Vida e Previdência, Marítima, MetLife e Generali, entre outras companhias. “Devemos desmistificar a ideia de que a fraude em seguros é um crime sem vítimas. Cada segurado que participa do mutualismo é afetado”, declara Dilmo.
Ele reforçou que atuação do corretor do corretor de seguros é de grande importância no sentido de trazer as informações necessárias para uma adequada avaliação dos riscos. “É um processo que envolve seguradores, por meio da subscrição e regulação de sinistros, além dos agentes de distribuição com mecanismos eficientes que possam inibir as fraudes, de modo a beneficiar toda a sociedade”, acrescenta.
O evento foi composto por painéis e teve continuidade com a “A Fraude, a Sociedade e o Seguro”, por Ana Rita Petraroli, da Petraroli Advogados, e “Caracterização da Fraude”, por Aristides Zacarelli, sócio da Advocacia Zacarelli. Especializados em direito do seguro, ambos demonstraram como a fraude impacta no mercado, apontando o nível de atraso da legislação brasileira para reconhecer e punir as ações criminosas contra o seguro.
Com apresentações de casos emblemáticos, o especialista Fernando Gimenes, da Gimenes & Gimenes Assessoria de Sinistros, relatou processos com repercussão na mídia e outros resolvidos por seu escritório, em que a criatividade dos fraudadores parece sem limites, incluindo aqueles que contratam diversos seguros de Vida em diferentes companhias, simulando a própria morte para que a indenização seja recebida por parceiros, e os que praticam automutilação para pleitear os valores do Seguro DPVAT.
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