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Seguradoras europeias miram mais negócios nos países do Bric

Fonte: CNSeg

Maioria prefere concentrar negócios no Brasil em sua marcha de internacionalização em países emergentes

A crescente pressão por resultados operacionais positivos e mais vistosos torna a internacionalização um caminho natural para baixar o clamor por ganhos dos acionistas de seguradoras europeias. Mas há desafios à espreita dos grupos da Europa que convivem em um ambiente operacional difícil em seus mercados domésticos. Isso porque a maturidade dos mercados, ao lado da instabilidade da Zona do Euro, gera estagnação de crescimento, baixos retornos de investimentos, sobretudo depois da exigência de capitais mais elevados em decorrentes da adoção da Solvência II. Em resposta às queixas, a concentração em interesses de longo prazo fora dos centros de seguros tradicionais. Leia-se os mercados emergentes da Ásia, Europa Oriental e América Latina, os mais listados em termos de potencial de crescimento. As conclusões constam do estudo “European Insurers Seek Growth and Efficiency Gains in Emerging Markets”, de autoria da AM Best, a principal classificadora de riscos do mundo na área de seguros.

As seguradoras europeias estão cientes do crescimento econômico acelerado dessas regiões e, em consequência, das oportunidades à vista, sobretudo com a explosão da nova classe média entre as populações dos países do Bric- Brasil, Rússia, Índia, China (e agora África do Sul). No entanto, há uma tendência por investimentos mais expressivos no Brasil e, depois na China. Nem todas as companhias europeias seguem este movimento, porque, em particular aquelas que receberam assistência financeira do governo ou são controladas por bancos- neste momento vendem ativos no exterior para em busca no equilíbrio.

No estudo, A.M.Best abordou os 12 maiores das seguradoras europeus para o desenvolvimento de operações globais em mercados emergentes para examinar os motores para a expansão internacional e os territórios–chave.

A.M. Best identificou alguns desafios notáveis na construção de uma presença nesses mercados, que incluem apetite suprimido por ofertas de seguros, controle limitado de joint-venture acordos, dificuldades de integração, competitividade, e diferentes padrões de governança a partir dos centros das seguradoras maduros. Leia a íntegra do estudo em inglês.

http://www.bestweek.com/europe/promo/EuropeInsurersEmergeMkts.pdf.

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