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Forma de oferecer produtos deve ser reinventada, diz Luchetti

Fonte: Revista Apólice | Kelly Lubiato

“As pessoas querem trabalhar, ganhar dinheiro e ter reconhecimento”, disse o presidente da Porto Seguro Seguros, Fabio Luchetti, durante almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo, neste terça-feira, 5/11. Ele se referia ao novo perfil dos consumidores, que buscam novas formas de se relacionar na sociedade e, por isso mesmo, vão passar a consumir seguros por diversos canais.

Como a tendência é algo natural ou pode ser influenciável, cabe ao mercado capturá-la com velocidade para a solução de problemas. No Brasil, cerca de 97% de todos os seguros vendidos o são via corretor. Na Inglaterra, 56% dos negócios passam por sites agregadores. Apesar da diferença entre os mercados, esta é uma realidade que pode chegar ao País.

“A lei obriga que exista a corretagem, e não o corretor”, lembrou Luchetti, ressaltando que temos que avaliar qual é o perfil do mercado brasileiro, que tem ênfase em preço e em relacionamento. Ele avisou que a internet é um fato e que os profissionais precisam descobrir como usá-la.

“A melhor aposta é vender produto e não preço. Quem vende preço todo ano tem o desafio de trazer este cliente de volta”, ensinou Luchetti.

O presidente do CCS-SP, Alexandre Camillo, aproveitou o evento para informar aos associados da entidade que a sede está passando por reformas e, em breve, haverá novidades.

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