O seguro protege seu patrimônio em caso de catástrofe?
Fonte F5News - Márcio Rocha
Por Marcio Rocha
A população de Aracaju sofreu vários transtornos provocados por uma das maiores tempestades dos últimos anos que atingiu a cidade, deixando ruas e casas alagadas. A catástrofe provocou vários desmoronamentos de terra e diversos veículos foram atingidos pelas chuvas ou ficaram submersos em garagens subterrâneas. Para os cidadãos mais precavidos, aqueles que contrataram uma apólice de seguro, alguns prejuízos podem ser minimizados.
“A quantidade de riscos a que as pessoas, residências e empresas estão expostas é enorme, por isso é importante a contratação do seguro através do corretor de seguros, que é o profissional capacitado para identificar os riscos e as coberturas necessárias”, afirmou Érico Melo, diretor secretário do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de Sergipe (SINCOR-SE).
Os seguros residenciais dão direito a várias coberturas que podem ser contratadas para mitigar os prejuízos em casos de ocorrências ocasionadas pelas chuvas. Por exemplo, a cobertura de danos elétricos, que cobre prejuízos causados pela queda de raios e variação de tensão na rede elétrica durante a tempestade, além das coberturas de alagamento e de desmoronamento.
Para os seguros empresariais podem ser contratadas, ainda, coberturas que garantam ao segurado indenização pela perda de mercadorias, lucros cessantes e perda ou pagamento de aluguel.
As chuvas também causaram muitos prejuízos aos automóveis. Poucas pessoas sabem, mas as seguradoras cobrem os danos causados pela entrada de água no motor do veículo, o chamado calço hidráulico, bem como os serviços de higienização interna do automóvel. Várias pessoas tiveram seus veículos inundados e, em algumas garagens, a água chegou a atingir um metro e vinte centímetros de altura, provocando vários prejuízos aos proprietários.
Érico Melo diz que em casos nos quais não houver perda total, basta apenas o pagamento da franquia para que o proprietário do veículo possa ter seus danos reparados. Nos casos de perda total do veículo, o segurado não paga a franquia para ter seu bem ressarcido.
“Não é somente nos casos de colisão ou roubo que o seguro atua. As mudanças climáticas irão cada vez mais causar prejuízos maiores. Para minimizar esses problemas, a sociedade pode contar com a área de seguros e com o corretor de seguros para proteger seu patrimônio”, diz o diretor do Sindicato dos Corretores de Seguros.
Por Marcio Rocha
A população de Aracaju sofreu vários transtornos provocados por uma das maiores tempestades dos últimos anos que atingiu a cidade, deixando ruas e casas alagadas. A catástrofe provocou vários desmoronamentos de terra e diversos veículos foram atingidos pelas chuvas ou ficaram submersos em garagens subterrâneas. Para os cidadãos mais precavidos, aqueles que contrataram uma apólice de seguro, alguns prejuízos podem ser minimizados.
“A quantidade de riscos a que as pessoas, residências e empresas estão expostas é enorme, por isso é importante a contratação do seguro através do corretor de seguros, que é o profissional capacitado para identificar os riscos e as coberturas necessárias”, afirmou Érico Melo, diretor secretário do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de Sergipe (SINCOR-SE).
Os seguros residenciais dão direito a várias coberturas que podem ser contratadas para mitigar os prejuízos em casos de ocorrências ocasionadas pelas chuvas. Por exemplo, a cobertura de danos elétricos, que cobre prejuízos causados pela queda de raios e variação de tensão na rede elétrica durante a tempestade, além das coberturas de alagamento e de desmoronamento.
Para os seguros empresariais podem ser contratadas, ainda, coberturas que garantam ao segurado indenização pela perda de mercadorias, lucros cessantes e perda ou pagamento de aluguel.
As chuvas também causaram muitos prejuízos aos automóveis. Poucas pessoas sabem, mas as seguradoras cobrem os danos causados pela entrada de água no motor do veículo, o chamado calço hidráulico, bem como os serviços de higienização interna do automóvel. Várias pessoas tiveram seus veículos inundados e, em algumas garagens, a água chegou a atingir um metro e vinte centímetros de altura, provocando vários prejuízos aos proprietários.
Érico Melo diz que em casos nos quais não houver perda total, basta apenas o pagamento da franquia para que o proprietário do veículo possa ter seus danos reparados. Nos casos de perda total do veículo, o segurado não paga a franquia para ter seu bem ressarcido.
“Não é somente nos casos de colisão ou roubo que o seguro atua. As mudanças climáticas irão cada vez mais causar prejuízos maiores. Para minimizar esses problemas, a sociedade pode contar com a área de seguros e com o corretor de seguros para proteger seu patrimônio”, diz o diretor do Sindicato dos Corretores de Seguros.
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