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Seguro escolar cresce no ensino superior, mas ainda pode ser explorado

Fonte: Zero Hora

Ainda novo no mercado, o seguro educacional cresce de forma rápida diante da procura cada vez maior dos estudantes. A principal razão é o baixo custo versus o benefício, já que o seguro pode quitar as mensalidades escolares se o responsável pelo pagamento ficar desempregado, impossibilitado temporariamente de desempenhar suas funções por causa de um acidente ou doença, inválido ou morrer, até o final do atual ciclo ou até o aluno concluir seus estudos.

Para quem contrata, o seguro funciona como uma bolsa, uma vez que garante a continuidade dos estudos nas situações de impossibilidade de pagamento das mensalidades. Para a instituição que o oferta, o seguro é uma maneira de reter o aluno, e funciona como uma alternativa à redução da inadimplência, uma vez que o desemprego é o principal motivo da evasão _ explica Sergio Wagner Barbosa, diretor de Seguros de Pessoas do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

Colégios e universidades, em convênio com seguradoras, podem oferecer planos coletivos que, por esse motivo, custam mais barato. O seguro custa em média 1% a 3% da mensalidade escolar e podem ser incluídas diversas coberturas adicionais.

Um mercado a ser explorado

Considerando o número de instituições privadas de ensino no país é possível medir o tamanho do campo a ser explorado pelo setor de seguros. Estima-se que cerca de apenas 5% das instituições de ensino privadas ofereçam este benefício a seus alunos. O potencial compreende mais de 7 milhões de alunos matriculados no ensino fundamental e médio.
 
Postado por Maria Isabel Hammes, às 8:00

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