Viagem segura ao exterior
Fonte: Correio Braziliense
Não bastasse o dólar em alta e os impostos maiores nos cartões de débito e cheques-viagem, os brasileiros que forem ao exterior devem preparar o bolso para comprar seguros de saúde. Assim como em países da Europa, que exigem dos turistas uma apólice com cobertura mínima de 30 mil euros, o risco de acidentes e doenças com as baixas temperaturas nos Estados Unidos tem obrigado os viajantes a firmarem contratos com as seguradoras para evitar qualquer transtorno.
O Ministério das Relações Exteriores sugere a contratação do serviço, sobretudo em viagens ao país norte-americano. Como nos EUA há limitação do atendimento gratuito, os custos de consultas e procedimentos de emergência sem seguro são elevados. A pasta faz esse alerta permanentemente, uma vez que os consulados do Brasil no exterior não cobrem eventuais despesas com a saúde de seus cidadãos. Em caso de emergência ou de necessidade de apoio em um país estrangeiro, o Itamaraty orienta os brasileiros a entrarem em contato com os consulados. Uma lista com todos os endereços e telefones está disponível na página do ministério na internet: www.mre.gov.br.
Os seguros de saúde podem ser contratados em seguradoras, bancos, bandeiras de cartão de crédito e agências de viagem. Na hora de comprar a apólice, o consumidor deve observar detalhes como a cobertura prevista, o valor a ser pago em caso de necessidade, o período de vigência e se há cobertura de terceiros (veja quadro). Todas as informações devem estar especificadas no contrato. Quem tiver algum problema deve procurar os órgãos de defesa do consumidor e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), vinculada ao Ministério da Fazenda.
Custos
O valor do seguro de saúde para viagens internacionais tende a ser baixo. O preço diário varia entre R$ 9 e R$ 25, a depender da coberta e do valor da indenização. Uma apólice para uma viagem de 20 dias para a Europa, com a cobertura mínima de 30 mil euros, custa R$ 214. Outra com indenização de US$ 30 mil e validade de 20 dias para os Estados Unidos sai por R$ 222,30. Esses preços levam em conta uma cotação do dólar de R$ 2,47.
» Fique atento
Veja as dicas para contratar um seguro de viagem internacional
» A apólice deve oferecer, obrigatoriamente, proteção para riscos de morte acidental e invalidez permanente total ou parcial por acidente
» Outras coberturas podem ser incluídas, como despesas médicas, hospitalares, odontológicas, diárias por atraso de voo, perda ou roubo de bagagem e danos a malas
» Existem planos individuais e empresariais. No caso de o seguro ser para pessoa física, você pode procurar uma seguradora ou agências de viagens
» As empresas, por sua vez, podem contratar um seguro por prazo determinado para um executivo que vai representá-la numa viagem de negócios
» No caso de intercâmbio ou de cursos no exterior, são oferecidos seguros com preços bastante reduzidos, por se destinarem a períodos mais longos
» Para quem viaja em cruzeiro, no Brasil e no exterior, também existe um seguro específico, com cobertura para atendimento médico nos navios, onde os custos extras são altíssimos
» Em tese, o custo do seguro é baixo. O preço depende de quantos dias a viagem vai durar, das coberturas e do valor da indenização a ser contratada
» Para destinos internacionais, o custo diário fica entre R$ 9 e R$ 25. A duração das garantias da apólice é limitada ao dia do embarque e de retorno ao país
» Como a apólice é baseada em condições estabelecidas, para os seguros de vida e de acidentes pessoais, algumas seguradoras limitam a contratação a 65 ou 70 anos de idade
» Atualmente 27 países europeus, entre eles, França e Portugal, exigem que turistas apresentem um plano de assistência médica e hospitalar, no valor mínimo de 30 mil euros
Não bastasse o dólar em alta e os impostos maiores nos cartões de débito e cheques-viagem, os brasileiros que forem ao exterior devem preparar o bolso para comprar seguros de saúde. Assim como em países da Europa, que exigem dos turistas uma apólice com cobertura mínima de 30 mil euros, o risco de acidentes e doenças com as baixas temperaturas nos Estados Unidos tem obrigado os viajantes a firmarem contratos com as seguradoras para evitar qualquer transtorno.
O Ministério das Relações Exteriores sugere a contratação do serviço, sobretudo em viagens ao país norte-americano. Como nos EUA há limitação do atendimento gratuito, os custos de consultas e procedimentos de emergência sem seguro são elevados. A pasta faz esse alerta permanentemente, uma vez que os consulados do Brasil no exterior não cobrem eventuais despesas com a saúde de seus cidadãos. Em caso de emergência ou de necessidade de apoio em um país estrangeiro, o Itamaraty orienta os brasileiros a entrarem em contato com os consulados. Uma lista com todos os endereços e telefones está disponível na página do ministério na internet: www.mre.gov.br.
Os seguros de saúde podem ser contratados em seguradoras, bancos, bandeiras de cartão de crédito e agências de viagem. Na hora de comprar a apólice, o consumidor deve observar detalhes como a cobertura prevista, o valor a ser pago em caso de necessidade, o período de vigência e se há cobertura de terceiros (veja quadro). Todas as informações devem estar especificadas no contrato. Quem tiver algum problema deve procurar os órgãos de defesa do consumidor e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), vinculada ao Ministério da Fazenda.
Custos
O valor do seguro de saúde para viagens internacionais tende a ser baixo. O preço diário varia entre R$ 9 e R$ 25, a depender da coberta e do valor da indenização. Uma apólice para uma viagem de 20 dias para a Europa, com a cobertura mínima de 30 mil euros, custa R$ 214. Outra com indenização de US$ 30 mil e validade de 20 dias para os Estados Unidos sai por R$ 222,30. Esses preços levam em conta uma cotação do dólar de R$ 2,47.
» Fique atento
Veja as dicas para contratar um seguro de viagem internacional
» A apólice deve oferecer, obrigatoriamente, proteção para riscos de morte acidental e invalidez permanente total ou parcial por acidente
» Outras coberturas podem ser incluídas, como despesas médicas, hospitalares, odontológicas, diárias por atraso de voo, perda ou roubo de bagagem e danos a malas
» Existem planos individuais e empresariais. No caso de o seguro ser para pessoa física, você pode procurar uma seguradora ou agências de viagens
» As empresas, por sua vez, podem contratar um seguro por prazo determinado para um executivo que vai representá-la numa viagem de negócios
» No caso de intercâmbio ou de cursos no exterior, são oferecidos seguros com preços bastante reduzidos, por se destinarem a períodos mais longos
» Para quem viaja em cruzeiro, no Brasil e no exterior, também existe um seguro específico, com cobertura para atendimento médico nos navios, onde os custos extras são altíssimos
» Em tese, o custo do seguro é baixo. O preço depende de quantos dias a viagem vai durar, das coberturas e do valor da indenização a ser contratada
» Para destinos internacionais, o custo diário fica entre R$ 9 e R$ 25. A duração das garantias da apólice é limitada ao dia do embarque e de retorno ao país
» Como a apólice é baseada em condições estabelecidas, para os seguros de vida e de acidentes pessoais, algumas seguradoras limitam a contratação a 65 ou 70 anos de idade
» Atualmente 27 países europeus, entre eles, França e Portugal, exigem que turistas apresentem um plano de assistência médica e hospitalar, no valor mínimo de 30 mil euros
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