Simples: texto aprovado desagrada a corretores
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
O presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio, criticou o texto do projeto de lei complementar aprovado na Câmara do Deputados quartafeira à noite universalizando
o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), o regime de tributaçãodas micro e pequenas empresas. Segundo ele, o texto aprovado, se não for alterado, aumentará a tributação das empresas de serviços, incluindo as de corretagem de seguros, que foram incluídas no projeto em uma tabela intermediária.
Ele, contudo, ainda acredita em mudanças. “Por acordoentre os partidos, os destaques apresentados à matéria ainda serão analisados na próxima semana”, lembra Vergilio, que também é deputado federal (SD-GO). Uma das propostas de emenda foi apresentada por ele. “A emenda 22, de minha autoria, e que será votada na próxima terça-feira, reduz essa tabela perversa em 20% e aí sim teremos um benefício bem maior”, argumenta o parlamentar, que presidiu a comissão especial que discutiu as mudanças no Estatuto da Micro e Pequena Empresa e que teve seu substitutivo tratando da matéria aprovado, no final do ano passado, por unanimidade.
O presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio, criticou o texto do projeto de lei complementar aprovado na Câmara do Deputados quartafeira à noite universalizando
o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), o regime de tributaçãodas micro e pequenas empresas. Segundo ele, o texto aprovado, se não for alterado, aumentará a tributação das empresas de serviços, incluindo as de corretagem de seguros, que foram incluídas no projeto em uma tabela intermediária.
Ele, contudo, ainda acredita em mudanças. “Por acordoentre os partidos, os destaques apresentados à matéria ainda serão analisados na próxima semana”, lembra Vergilio, que também é deputado federal (SD-GO). Uma das propostas de emenda foi apresentada por ele. “A emenda 22, de minha autoria, e que será votada na próxima terça-feira, reduz essa tabela perversa em 20% e aí sim teremos um benefício bem maior”, argumenta o parlamentar, que presidiu a comissão especial que discutiu as mudanças no Estatuto da Micro e Pequena Empresa e que teve seu substitutivo tratando da matéria aprovado, no final do ano passado, por unanimidade.
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