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AIG passa a concorrer no setor náutico

Fonte: Jornal do Commercio - RJ
 
A AIG entrou na concorrência do seguro de embarcações comerciais, voltado para balsas, empurradores, navios de apoio e até lanchas de salvamento. O produto dispõe de coberturas para cascos, máquinas, motores, instalações e equipamentos. No Brasil, a indústria naval está em constante crescimento, com foco exatamente na proteção das embarcações que atendem portos, rios e lagos.

Com o ingresso nesse mercado, o gerente de Transportes da seguradora, Rodrigo Vieira, não deixa de assinalar que esse tipo de seguro é de grande importância para a indústria naval do País. Daí, segundo ele, a companhia ter resolvido lançar um produto com o intuito de oferecer ao setor naval maior proteção e equilíbrio para suas operações.

Evolução

Depois de crescer 48,6% em 2013, o mercado de seguros marítimos, ao lado dos riscos de petróleo, registrou expansão de 35,7% nos cinco primeiros meses deste ano, ao movimentar R$ 412 milhões, perto de R$ 108 milhões acima dos R$ 303,6 milhões contabilizados em igual período de 2013, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Rio de Janeiro, com R$ 268,6 milhões, e São Paulo, com R$ 127,8 milhões, concentraram os negócios até maio último, respondendo por 96,4% do total da receita movimentada no segmento náutico brasileiro. Só em seguros de cascos marítimos, a parcela dos dois estados chega a 84,7%.

A concentração não é só geográfica. Apenas três grupos seguradores (Itaú, BB Mapfre e Bradesco) responderam por 85,7% da receita girada no segmento até maio último. Considerando apenas os seguros de casco marítimo, os mesmos três grupos têm participação de mercado de 73,8%.

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