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Educação financeira fará mercado crescer com criatividade

Fonte: Monitor Mercantil

As lideranças do setor deram nesta quarta-feira, uma demonstração de que mesmo em períodos difíceis há de se seguir em frente e dar a volta por cima. Esbanjando otimismo, a principal liderança do setor, Marco Antonio Rossi, presidente da CNSeg e da Bradesco Seguros disse que “o setor vai continuar crescendo, pois ainda há espaços a serem ocupados. O Brasil já venceu outras dificuldades e vencerá mais essa”, acrescentou

Presidentes e diretores das Federações - FenaSaúde, Fenacap, Fenseg e FenaPrevi – Fenacor, Funenseg, Superintendente, diretores e assessores da Susep e representantes das seguradoras e de entidades do setor e imprensa especializada, se reuniram no auditório da Escola Nacional de Seguros para a exibição da peça teatral “Suse, Perez, a Atuária Natália e o Sonho de Prêmio”, desenvolvida especialmente para destacar a importância da prevenção e do seguro e como atuam os profissionais do setor.

Seminário

O projeto na íntegra, que irá compor a 2ª Semana de Educação Financeira (ENF), inclui ainda, o 3º Seminário de Direitos e Deveres do Consumidor de Seguros e um ciclo de palestras gratuitas sobre educação financeira aberto ao público será lançado no dia 9 de março, em Brasília, com a presença dos Ministros da Fazenda, Educação, Previdência e da Justiça e das principais lideranças do setor e do Superintendente da Susep, que desenvolveu o projeto em parceria com a CNSeg.

A peça foi produzida, dirigida e interpretada por artistas da Cia. Teatral Ensino em Cena, com duração de 30 minutos que será apresentada em 15 escolas públicas de ensino fundamental e médio nos estados do Rio, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Brasília Palmas, Fortaleza e Salvador, durante a Semana de Educação Financeira, de 9 a 15 de março.

Caráter didático

O Superintendente da Susep, Roberto Westenberger, destacou o caráter didático do projeto, que atinge não só o público juvenil como os aposentados. Quanto ao mercado, ele disse, que “teremos um ano de ajustes, vamos apertar os cintos, mas o setor de seguros ainda tem muito espaço para crescer”, afirmou.

Ele aposta todas as fichas, por exemplo, na Previdência Privada, “que deve fomentar o crescimento do mercado”, acrescentando: “há espaço para novos produtos como o AUTO popular e os seguros de obras de infra-estrutura, seguros de pessoas e de saúde”.

Para o presidente Marco Antônio Rossi, o seguro ainda é pouco conhecido no Brasil. “A própria terminologia é conflitante com a idéia que as pessoas têm sobre as coisas, como é o caso do prêmio, por exemplo”. Rossi acredita que uma iniciativa como essa além de fazer com que as pessoas entendam mais sobre o seguro, poderá mudar a percepção que elas têm sobre a atividade e ainda criar interesse e formar novos profissionais para a indústria.

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