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O novo sempre vem, ou como a tecnologia nos afeta

A mais nova polêmica causada pela tecnologia é relativa ao aplicativo UBER, amaldiçoado pelos taxistas e visto por grande parte da população como uma grande novidade, capaz de modificar o modo como as pessoas se locomovem nas grandes cidades. Num passado não muito remoto, o Napster surgiu como o grande vilão para as gravadoras e iniciou um novo cenário no setor musical. Poderia citar vários outros exemplos, como os sites e aplicativos de busca de passagens aéreas, que praticamente acabaram com um filão de receitas das agências de viagens. Mas, falando do nosso setor de seguros, o que será o amanhã, como a tecnologia pode afetar a corretagem de seguros?
Os sites de comparação de preços de seguros surgiram com muita força, gastando milhões de reais em publicidade, alguns prometendo uma experiência totalmente online, mas poucos são os que efetivamente estão apresentando os resultados esperados e vão conseguir entregar o prometido aos investidores. Os que conseguem resultados satisfatórios adicionam ao novo, o tradicional,  efetivando os contratos através do atendimento telefônico. Com isso não quero afirmar que o modo como o consumidor adquire o seguro não irá mudar, até porque o perfil dessa geração de consumidores de seguros não é de um nativo da internet, ou seja, não nasceu na era da internet, é uma geração hibrida, e isso deve mudar nos próximos anos.
O corretor de seguros do novo tempo tem soluções que possibilitem respostas rápidas, facilidade de comunicação e uma maior interação com o consumidor. 

O que podemos esperar é que, cada dia mais, o consumidor utilizará de novas tecnologias existentes para adquirir bens e serviços, e o corretor de seguros desse novo tempo não pode perder o “bonde” da história ou, para ser mais atual, não pode perder a máquina de teletransporte que o levará a estar sempre mais próximo do consumidor. Alguém ainda tem um fax em seu escritório, e se tiver, alguém ainda lhe pede “um sinal de fax” para passar aquela nota fiscal? Portanto, se você ainda tiver essa grande invenção da época, jogue-o fora, ele lhe prende ao passado, você tem que estar conectado ao novo, porque como diz a música “o novo sempre vem”.

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