Vendas começam o ano estagnadas, aponta Susep
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
Apesar do otimismo de algumas lideranças, em suas análises sobre o desempenhodo mercado segurador brasileiro em 2016, os números do início do ano disponibilizados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), sem o VGBL e o ramo saúde, mostram que o comportamento das vendas continua perdendo, e muito, para a inflação. Em janeiro último, as seguradoras captaram receita de seguros da ordem de R$ 8,403 bilhões, apenas 0,5% acima dos R$ 8,360 bilhões contabilizados em igual mês de 2015. Enquanto isso, a evolução dos preços da economia medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 1,27%.
No segmento de pessoas, o desempenho em janeiro foi ainda mais decepcionante, com o faturamento de R$ 2,120 bilhões recuando em média 1,8%, frente a janeiro de 2015. O seguro prestamista, que está diretamente ligado ao financiamento do consumo, despencou 22,9%, descendo de R$ 576 milhões para R$ 444 milhões entre os meses comparados. A maior carteira do segmento, a de vida, também retrocedeu, no caso 14%, com receita chegando a R$ 785 milhões. O mesmo caminho foi verificado nos seguros de acidentes pessoais, que caíram 6,6%, aos R$ 354 milhões.
O segmento automotivo, uns dos mais importantes do mercado, seguiu a mesma trajetória de declínio. O seguro de carro (casco) desceu a ladeira em janeiro, ao registrar faturamento de R$ 1,686 bilhão, queda de 7% frente aos R$ 1,812 bilhão conquistados em janeiro do ano passado. A cobertura de assistenciais, por sua vez, decresceu 4,1%, para R$ 154 milhões, enquanto a de responsabilidade civil facultativa de veículo despencava 12,5%, em R$ 514 milhões.
As vendas de produtos do grupamento patrimonial chegaram a crescer 2,7%, com receita de prêmios na casa de R$ 1,165 bilhão, R$ 30,2 milhões a mais do que em janeiro de 2015.
Apesar do otimismo de algumas lideranças, em suas análises sobre o desempenhodo mercado segurador brasileiro em 2016, os números do início do ano disponibilizados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), sem o VGBL e o ramo saúde, mostram que o comportamento das vendas continua perdendo, e muito, para a inflação. Em janeiro último, as seguradoras captaram receita de seguros da ordem de R$ 8,403 bilhões, apenas 0,5% acima dos R$ 8,360 bilhões contabilizados em igual mês de 2015. Enquanto isso, a evolução dos preços da economia medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 1,27%.
No segmento de pessoas, o desempenho em janeiro foi ainda mais decepcionante, com o faturamento de R$ 2,120 bilhões recuando em média 1,8%, frente a janeiro de 2015. O seguro prestamista, que está diretamente ligado ao financiamento do consumo, despencou 22,9%, descendo de R$ 576 milhões para R$ 444 milhões entre os meses comparados. A maior carteira do segmento, a de vida, também retrocedeu, no caso 14%, com receita chegando a R$ 785 milhões. O mesmo caminho foi verificado nos seguros de acidentes pessoais, que caíram 6,6%, aos R$ 354 milhões.
O segmento automotivo, uns dos mais importantes do mercado, seguiu a mesma trajetória de declínio. O seguro de carro (casco) desceu a ladeira em janeiro, ao registrar faturamento de R$ 1,686 bilhão, queda de 7% frente aos R$ 1,812 bilhão conquistados em janeiro do ano passado. A cobertura de assistenciais, por sua vez, decresceu 4,1%, para R$ 154 milhões, enquanto a de responsabilidade civil facultativa de veículo despencava 12,5%, em R$ 514 milhões.
As vendas de produtos do grupamento patrimonial chegaram a crescer 2,7%, com receita de prêmios na casa de R$ 1,165 bilhão, R$ 30,2 milhões a mais do que em janeiro de 2015.
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