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Celent identifica ações globais de seguradoras e de InsurTechs em termos de produtos e de serviços

Quatro relatórios produzidos pela Celent (www.celent.com tentam identificar as principais iniciativas globais de seguradoras de Automóvel, Seguros Gerais, de Vida e de Saúde em virtude do progresso da Internet das Coisas. Além de seguradoras, os relatórios cobrem englobam as ações das InsurTech. Os relatórios são de autoria de Juan Mazzini, analista sênior da Celent na prática de seguros.

Os estudos deixam claro que a Internet das Coisas já é uma realidade e abre espaço para produtos personalizados, com foco cada vez maior na prevenção, inovação e modelos de negócios. Internet das coisas oferece uma enorme quantidade de dados que precisam ser integrados e processados pelos sistemas centrais, assina nota da Celent.

Entre as conclusões: seguradoras e InsurTechs apostam na Internet das coisas via experimentação e lançamento de novos produtos e modelos de seguros. Estas iniciativas envolvem também um novo paradigma de relacionamento com o cliente.

Em contrapartida, os fornecedores estão profundamente envolvidos com a Internet das coisas, apesar de ter seus esforços priorizados na linha de negócios do seguro de automóvel. Ou seja, 59% desenvolveram plenamente o conceito em sua oferta de produtos atual ou estão desenvolvendo protótipos.

Para os fornecedores de sistemas centrais, Internet das coisas está se tornando uma parte importante da sua solução e as suas ofertas de serviços. Os fornecedores estão usando uma combinação de modelos para oferecer Internet das coisas, como parte de suas soluções, apesar de que suas áreas de gestão de produto e inovação são as preferidas, acrescenta a Celent.

“Enquanto as oportunidades oferecidas pela Internet das coisas para o seguro são ilimitadas, o que os reguladores e os consumidores acabam considerando como um nível aceitável de intrusão certamente vai definir a arte do possível em quanto à adoção da Internet das coisas em seguros “, disse Juan Mazzini. “Por outro lado, os fornecedores de sistemas centrais vão ver crescer seu orçamento para pesquisa e desenvolvimento por causa de seus esforços para ser integrado ao Internet das coisas. Os sistemas centrais já eram o suficientemente complexos, mas agora se tornará ainda mais complexo e custoso para eles se querem ser um jogador relevante no mundo da Internet das Coisas “, acrescenta Juan Mazzini, em nota oficial dos estudos.

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