Selada união entre BB e Mapfre

Fonte: Mapfre

O Grupo MAPFRE Brasil e o Banco do Brasil firmaram um acordo de intenções para negociar a constituição de uma aliança estratégica cujo objetivo consiste no desenvolvimento conjunto dos negócios de seguros de ambos os grupos nas áreas de seguros de vida, acidentes, prestamistas, seguros gerais e autos, utilizando-se das estruturas e capacidades do Banco do Brasil e da MAPFRE.

A materialização do acordo dará lugar à criação de um dos mais importantes grupos seguradores do Brasil e consolidará a posição conjunta dos sócios no setor com uma participação de 16% do mercado e prêmios de 4 bilhões de reais (quatro bilhões de reais) equivalentes a 1,5 bilhão de euros, nos sete primeiros meses de 2009. O novo Grupo Segurador será a entidade líder do mercado brasileiro em seguros de vida, acidentes e prestamistas (não incluindo previdência PGBL e VGBL) e terá a segunda posição em seguros patrimoniais.

O marco da política de expansão internacional do grupo espanhol MAPFRE, no mercado brasileiro tem um importante valor estratégico. Está presente no Brasil desde 1991 e, desde 2005 mantém um acordo com o Banco Nossa Caixa, por meio da Nossa Caixa MAPFRE que tem registrado um notável êxito, tanto em resultados como no modelo de negócio.

O Banco do Brasil é a entidade financeira líder no Brasil; está cotado no “Novo Mercado” com um free float próximo a 21,70%. É ainda o banco com maior capilaridade no país, presente em 59% das cidades brasileiras, com cerca de 5.000 (cinco mil) sucursais e tem uma posição de liderança no mercado como banco comercial com: 34 milhões de clientes (30% de participação no mercado), 139 bilhões de dólares em depósitos (23% de participação) e 24 milhões de cartões de crédito.

O Grupo MAPFRE é o primeiro grupo segurador da Espanha, presente em 45 países, em especial nos mercados de seguros, resseguros e assistência da América Latina, onde ocupa a primeira posição nos negócios de não vida. Conta com mais de 34.600 empregados e 14 milhões de clientes em todo o mundo. No primeiro semestre de 2009, obteve um lucro líquido superior a 530 milhões de euros e receitas acima de 10 bilhões de euros.